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Alta Floresta pleiteia R$ 8,5 mi para fomentar agricultura

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A agricultura familiar de Alta Floresta deve receber uma injeção de recursos com foco a implementar a produção de alimentos e contribuir com o desenvolvimento das famílias que sobrevivem da atividade. O dinheiro será oriundo do programa Mais Alimentos, implementado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, direcionado à modernização da infraestrutura de unidades familiares. A Secretaria de Agricultura, Empaer e empresas privadas estão confeccionando projetos de famílias que desejam acessar o plano.

De acordo com o secretário de Agricultura, Chico Gamba, nos últimos dias foram enviadas 140 propostas ao Banco do Brasil que, somadas, representam R$ 8,5 milhões. Deste montante, explica, R$ 1,5 milhão foram liberados. “O restante está sob análise. Estão para serem liberados R$ 7 milhões em projetos podendo ser aplicados no financiamento de tratores, micro tratores, renovação de mangueiras, entre outros”, declarou, ao Só Notícias.

O secretário mostra otimismo quanto a atingir a marca de 200 projetos, totalizando R$ 10 milhões em recursos para a agricultura familiar. 90% das propostas são de agricultores de Alta Floresta. O restante, distribuído entre famílias de cidades circuvizinhas. “Será um investimento que  o agricultor fará para melhorar a produtividade e com bons juros, longo prazo de pagamento, é uma ajuda”, exemplificou.

Gamba diz que a procura pelo Mais Alimentos começou a partir da divulgação do projeto entre os agricultores por meio das ações da secretaria e poder público. Somente em Alta Floresta há cerca de duas mil propriedades ligadas a agricultura familiar.

O Mais Alimentos  contempla ainda ações como correção de solos, plasticultura, irrigação, armazenagem, melhoria genética e formação de pomares e de sistemas agroflorestais. O limite de crédito por agricultor é de R$ 100 mil, que podem ser pagos em até dez anos, com até três anos de carência e juros de 2% ao ano.

Os financiamentos contemplam projetos associados à produção de arroz, feijão, milho, mandioca, trigo, hortigranjeiros, leite, castanha, caprino, ovinos, café, gado para abate, suínos e aves. No país, segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, são estes agricultores responsáveis por 70% da produção de alimentos consumidos diretamente pelos brasileiros e 10% do Produto Interno Bruto do país.

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