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Agrotóxicos: presos em Sorriso pela PF não tiveram preventivas decretadas

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Permanecem no presídio Ferrugem, em Sinop, o produtor Moacir Antonio Guarnieri (ex-presidente da Associação de Desenvolvimento do Boa Esperança – distrito de Sorriso), Vilson Montipó, Cledemir Luiz Mocelin e Sergio Antonio Sutilli. Os quatro foram presos na última quarta-feira, durante a prisão Ceres, da Polícia Federal, e devem ser soltos a qualquer momento. Os mandados de prisão provisória foram de cinco dias e Só Notícias obteve a confirmação, na Justiça Federal do Mato Grosso do Sul, que eles não tiveram prisões preventivas decretadas. Os quatro são investigados na operação, desencadeada em 3 Estados, sobre contrabando de agrotóxicos. O quinto acusado, em Sorriso, não foi encontrado pelos federais.

Outros 18 (dos 54 que foram presos) tiveram prisões preventivas decretadas ontem, pela Justiça Federal do Mato Grosso do Sul. Eles devem ficar presos por pelo menos 30 dias.

A Polícia Federal deve concluir o inquérito sobre o esquema de contrabando de agrotóxicos, CDs, DVDs, pneus, em dez dias. Durante investigações descobriu que quatro quadrilhas agiam em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Paraná. Foram expedidos 70 mandados de prisão e 76 de busca e apreensão.

O inquérito será encaminhado à Procuradoria da República, que decidirá se oferece ou não denúncia à Justiça Federal.

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Justiça decreta prisões preventivas de 18 suspeitos de contrabando de agrotóxicos

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