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Volante é apresentado no Cuiabá, relembra trajetória na Europa e revela expectativas para estreia

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O volante Filipe Augusto foi apresentado oficialmente pelo Cuiabá, ontem. O jogador de 29 anos, que surgiu nas categorias de base do Bahia, retorna ao futebol brasileiro após mais de 10 anos atuando por clubes em Portugal, Espanha e Turquia. Relacionado na última partida do Dourado, Filipe falou sobre as primeiras impressões no time.  

“Essa primeira impressão tem sido muito boa, fui muito bem recebido pelos jogadores, pelo staff, por todas as pessoas do clube. É sempre bom chegar e ser bem recebido, isso te dá confiança pra trabalhar e adaptar nos primeiros dias. A sensação está sendo muito boa, já fui relacionado para o primeiro jogo, já tive contato com o grupo na viagem, apesar de não ter jogado. A expectativa continua alta pra vestir a camisa e entrar em campo, mas é paciência e continuar trabalhando.”, disse.  

Filipe não joga desde agosto do ano passado e falou sobre o seu condicionamento físico atual. “Fisicamente me sinto bem. Lógico que o fato de não jogar influencia um pouco, porque só jogando que obtém ritmo de jogo. Mas me sinto bem, os testes que fiz no início foi para que soubessem que ponto eu estava e foram muito bons. Acredito que com os jogos, mais rápido estarei apto e melhor fisicamente para ajudar”. 

O jogador saiu do Brasil aos 18 anos com destino a europa. “Foi uma oportunidade essa saída muito cedo. Conto a história que tenho um tio que me ajudou muito nessa decisão. Até então estava vivendo um sonho, tinha acabado de subir da base, aquilo que todo jogador quer. Assim que voltei de uma das convocações da Seleção, surgiu essa oportunidade pra ir para a Europa. Na altura fiquei muito indeciso, pois queria viver aquele momento no Bahia. Esse meu tio, bem lúcido, me falou que era uma oportunidade muito boa pra mim”, 

O volante ressaltou que não se arrepende do tempo fora. “Acabei decidindo ir pra Europa ainda com 18 anos e confesso que foi uma das melhores decisões que tomei. Não que o futebol brasileiro não iria me fazer crescer, mas o futebol na Europa te dá crescimento, amadurecimento tático e técnico muito maior”, concluiu. 

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