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Vasco sofre mas arranca empate do Atlético Mineiro pelo Brasileirão

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Gazeta Esportiva (foto: arquivo/assessoria)

O Vasco sofreu para conseguir empatar com o Atlético, sem gols, na noite desta quinta-feira, no Independência, em duelo válido pela abertura do returno para as agremiações. O resultado não é agradável aos olhares mineiros, pois fica na igualdade em casa e perde a oportunidade de subir posições. Já o grupo carioca ainda vê o Z4 bem de pertinho, mas soma um tento longe de casa.

O Atlético pressionou o Vasco do início ao fim. Foi, na maior parte do jogo, um ataque contra defesa. O time carioca, porém, conseguiu bom comportamento defensivo e arrancou o empate em Belo Horizonte. No fim das contas, entretanto, o jogo foi agradável tecnicamente e taticamente.

Na próxima rodada, o Galo enfrenta o Vitória, no Barradão, no domingo, às 16h (de Brasília). O Vasco recebe a Chape, no mesmo dia, às 19h, no São Januário.

O Atlético contou com o retorno do volante Elias no duelo contra o Vasco. Porém, José Welison não entrou em campo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

Assim, o Galo mudou um pouco sua maneira de jogar. Elias estava mais solto nos duelos anteriores, precisou segurar mais para contribuir com a marcação. Galdezani, escolhido para a posição de Welison, não atua como primeiro volante, teve postura parecida com Elias.

O Atlético dominou a partida desde os primeiros minutos. A equipe da casa tinha excelente comportamento tático. O meia Cazares era a grande cabeça pensante do time alvinegro. O camisa 10 era responsável por buscar a bola na defesa.

Ou seja, Cazares, na saída de bola, cumpria função de um segundo volante. O meia fazia ótimas viradas de jogo, abria a partida para o Atlético. Com ele, a equipe preto e branca ficava menos pragmática ao encontrar uma defesa bastante fechada.

Aos 10 minutos, Cazares colocou Chará na cara do gol. O companheiro, no entanto, não conseguiu aproveitar. Antes disso, Maidana, aos 4, desviou de cabeça e a bola tirou tinta da trave.

O Vasco apostava nos contra-ataques. Defensivamente, o time carioca estava muito bem comportado, com linhas certeiras e uma postura impecável. Mas não conseguia sair para buscar o setor ofensivo.

O Atlético conseguiu ainda mais três chances de abrir o marcador, mas ficou somente nisso.

Ao contrário da etapa inicial, o Vasco voltou atento ao ataque na segunda parte do jogo. O time de Valdir Bigode trocava mais passes na frente e criou. Logo no terceiro minuto, Maxi Lopez chutou e a bola pegou na trave após o leve toque de Victor na bola.

O técnico Thiago Larghi percebeu necessidade de colocar Luan em campo. Os gritos da torcida serviram de alerta: estava na hora do menino maluquinho entrar. A substituição foi parecida ao que aconteceu no Engenhão, no fim de semana, com a saída de Nathan, aos 13 minutos.

A entrada de Luan deu intensidade e volume ao Galo. O time da casa passou a pressionar por muito tempo. Até os atacantes do Vasco precisavam marcar, contribuir. O Atlético prensou o time visitante em seu campo defensivo e passou a criar oportunidades, chegar de todas as formas.

Sem sucesso, o técnico Thiago Larghi apelou: tirou o outro volante que estava em campo e colocou Denilson. O objetivo era marcar um gol, seguir próximo aos times que estão na parte superior da tabela.

Não adiantou. O Atlético seguiu intenso, conseguiu meter uma bola na trave no último lance do jogo, mas o gol não.

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