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Vasco empata com Joinville em casa e segue calvário no Brasileirão

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No Dia dos Pais, neste domingo, muitas famílias foram ao Maracanã procurando diversão, mas os festejos ficaram frustrados. Em campo, os péssimos ataques de Vasco e Joinville resultaram em um 0 a 0 terrível para ambos os times. Com 13 pontos, as equipes seguem afundadas na zona de rebaixamento do Brasileirão. O Vasco é o 19° colocado, enquanto o Joinville ocupa o 18° posto.

Empurrado pela torcida, o Cruz-Maltino começou tentando pressionar, mas o primeiro lance de perigo foi do time visitante. Aos oito minutos, após a dupla de zaga vascaína se atrapalhar, Jomar tentou resolver a jogada e quase marcou contra. Ao tirar a bola da área, o defensor mandou no próprio travessão. Porém, mesmo com o susto, o ímpeto vascaíno continuava. Se faltava organização, as jogadas pelos lados do campo ainda assim nasciam. E antes da parada técnica, aos 22 minutos, Jhon Cley, Christianno e Dagoberto tiveram chances, mas não finalizaram bem.

Aos 31 minutos, o Joinville chegou com perigo mais uma vez. O lateral-esquerdo Diego invadiu a área após falha de marcação de Julio dos Santos e obrigou Martin Silva a fazer grande defesa. No lance seguinte, o Vasco respondeu em rápida jogada pela direita, mas Herrera continuou a sina de perder chances claras e desperdiçou oportunidade na linha da pequena área. Chute fraco, que o goleiro Agenor pegou.

O segundo tempo mal tinha começado quando o desentrosamento da zaga vascaína deixou Kempes sozinho para chutar. Martin Silva salvou novamente. Aos dez minutos o Vasco revidou. Após bate-rebate, Jomar chutou, mas o goleiro pegou.

O Vasco parecia menos atento. Kempes apareceu mais uma vez livre, limpou o marcador, mas o chute, travado, foi para fora. De todo modo, no ataque a emoção também existia. Aos 14 minutos, muitas mãos vascaínas foram às cabeças quando o carrinho de Dagoberto chegou atrasado após chute cruzado de Christianno.

A reta final do jogo foi muito mais de tensão do que de chances reais de gol. Nem a torcida vascaína, apreensiva, conseguia apoiar os jogadores com entusiasmo. A chance desperdiçada por Kempes, aos 42, foi o máximo de alívio que os cruz-maltinos tiveram. Ao fim do jogo, a massa presente no Maracanã protestou com vaias e gritos de "time sem vergonha".

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