sábado, 27/abril/2024
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TJD marca julgamento do Operário Várzea-grandense contra rebaixamento

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Com a definição dos novos membros do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) há15 dias, o Campeonato Estadual da Primeira Divisão deste caminha para ter seu último capítulo na próxima semana. O novo presidente do TJD, Jorge Miraglia Jaudy, marcou para a próxima quarta-feira (2 de agosto) a audiência em que o Clube Esportivo Operário Várzea-grandense terá seu recurso julgado contra o rebaixamento à Segunda Divisão do Mato-grossense do próximo ano.

No julgamento de primeira instância, o ‘Chicote’ da Fronteira foi condenado à perda de seis dos sete pontos conquistados na primeira fase do Estadual ao utilizar o volante Lê de forma irregular no primeiro jogo válido pelo torneio regional diante do rival Mixto – o Tricolor venceu o jogo de virada de 3 a 2. O jogador, que mesmo não participando do duelo, não poderia nem ser relacionado pelo fato de estar suspensão por ter sido expulsão na decisão do Mato-grossense de 2016, quando defendia o Sinop. O jogador não havia cumprido a suspensão automática, que é obrigatória.

Por conta da irregularidade, o Operário perdeu seis pontos, ficando apenas com um ponto, caindo para a quinta e última colocação da Chave A do Estadual e mais uma multa no valor de R$ 500. O Cacerense, que havia sido rebaixado com três, subiu para a quarta colocação e se mantém na elite do futebol profissional do Estado.

O julgamento do Operário Várzea-grandense em segunda instância é o primeiro caso polêmico tanto do novo presidente da FMF Aron Dresch como de Jorge Miraglia Jaudy no TJD. Dresch está há dois meses no cargo, sucedendo o ex-presidente da entidade João Carlos Oliveira após vencer eleição à entidade no mês de março passado. Uma vez eleito, Dresch decidiu eleger novo auditores para o Tribunal, que antes foi ocupado pelo jurista João Vicente Scaravelli. Este último entregou o cargo de presidente do TJD após a posse do atual mandatário da federação.

Caso seja punido novamente, o Operário só poderá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da CBF, considerada última instância na esfera desportiva.

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