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Tite fecha portas no Brasil e só aceita Corinthians ou exterior

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O técnico Tite não trabalhará em outro clube brasileiro a partir de janeiro. Cobiçado por equipes nacionais, o treinador mantém seu futuro indefinido no Corinthians, mas deixou claro que não aceitará uma proposta do País caso deixe o Alvinegro em dezembro.

"No Brasil, só existe um clube em que eu possa continuar trabalhando, que é o Corinthians. Fora isso, por um determinado tempo, não vou trabalhar, porque não consigo me desvencilhar. Foi assim em todos os clubes por onde passei e muito mais onde estou há três anos", afirmou.

Internacional e Santos estão entre os clubes que têm interesse pelo atual campeão mundial, mas Tite avisou até mesmo ao Corinthians que não aceitará outra proposta nacional. Se não continuar no Timão, o treinador só trabalhará em janeiro caso receba alguma oferta internacional.

"Não é demérito e falta de respeito à grandeza dos outros, mas não vou trabalhar no Brasil. Este é meu ritmo pessoal. Não sei se será por um ou dois meses, mas não vou pular de galho, a não ser para o exterior. Acabei de falar para o Roberto (de Andrade) antes de vir para o treino, e o clube já sabe disso há 40 dias", acrescentou.

Tite iniciou sua segunda passagem pelo Corinthians em 2010. Desde então, o treinador conquistou o títulos do Paulistão (2013), Brasileirão (2011), Recopa Sul-americana (2013), Copa Libertadores (2012) e Mundial de Clubes (2012).

Apesar da queda de rendimento do Alvinegro neste segundo semestre, o clube manifesta interesse pelo treinador. Mesmo assim, o comandante mantém o mistério sobre seu futuro, mas nega que o primordial seja o acerto financeiro para renovar novamente seu vínculo.

"Não é o dinheiro que move, mas sim a perspectiva de sucesso, a reformulação e a engrenagem para frente. Não vou mudar meus hábitos, gosto de ficar em casa tomando chimarrão. Fui a um restaurante há cinco anos e colocaram a entrada na minha frente, mas eu não sabia como comer", riu.

O técnico ainda negou que o Timão esteja dependente de sua resposta para definir o que acontecerá em 2014. "Por sua grandeza, é o Corinthians que escolhe as pessoas. Esta é a hierarquia. Sou técnico de futebol e sei da responsabilidade de Mário (Gobbi), Roberto (de Andrade), Duílio (Monteiro Alves), Edu (Gaspar)… Tenho a real dimensão da situação. Não temos de ver o melhor para Tite ou presidente, e sim para o Corinthians", encerrou.

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