segunda-feira, 20/maio/2024
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Taça da Copa do Mundo chega hoje a Cuiabá

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O troféu mais cobiçado do mundo, que só pode ser tocado por campeões mundiais e chefes de Estado, está de volta ao Brasil depois de percorrer 150 mil quilômetros e visitar 89 países ao redor do planeta. Antes de ser erguido pelo novo país campeão da Copa do Mundo, no dia 13 de julho, no Estádio do Maracanã, uma marca de refrigerantes leva o icônico troféu por uma turnê de 41 dias pelas 27 capitais do paíssede. Em cada cidade, o visitante poderá ver de
perto a Taça de ouro maciço 18 quilates. Em Cuiabá, estará em exposição nesta sexta-feira (2), a partir das 9h, numa tenda montada ao lado da Arena Pantanal.

Mas para ver de perto todas as atrações do Tour da Taça da Copa do Mundo em Cuiabá, o torcedor terá de comprar duas garrafas do refrigerante de dois litros. Com a nota fiscal, o consumidor receberá um voucher que dará direito dois ingressos.

A promoção vale até a sexta-feira, ou enquanto durar o estoque de vouchers. “Sem o cupom, o público também terá acesso à Taça da Copa do Mundo e a participar das brincadeiras realizadas na área externa, mas não terá direito a fazer o Tour do evento”, explica a assessoria.

A autêntica Taça da Fifa, de valor inestimável, mede 36,8 centímetros de altura, pesa 6,175 quilos e é feita de ouro maciço 18 quilates. A base é de malaquita, pedra semipreciosa, com 13 centímetros de diâmetro. De acordo com o regulamento, a Taça pertence à FIFA e é entregue ao país campeão, que leva para casa uma réplica folheada a ouro – e não de ouro maciço como a original.

Somente campeões mundiais e Chefes de Estado têm o direito de segurar o cobiçado troféu que traz gravado, na parte inferior, o nome e o ano de cada ganhador da Copa do Mundo desde 1974. Brasil (1994 e 2002), Alemanha (1974 e 1990), Argentina (1978 e 1986), Itália (1982 e 2006), França (1998) e Espanha (2010) são os países que, até o momento, têm seus nomes gravados. A atual Taça foi criada pelo escultor milanês Silvio Gazzaniga e substitui a Jules Rimet.

No início dos anos 70, a Fifa encomendou um novo modelo de troféu para a décima Copa do Mundo, que aconteceria em 1974, na Alemanha. Trinta e três desenhos foram enviados por experts de sete países. O escolhido foi o trabalho do artista italiano Silvio Gazzaniga.

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