domingo, 5/maio/2024
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Secretário quer edital de naming rights pronto no 1º trimestre e defende gestão compartilhada da Arena em Cuiabá

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: Só Notícias/Guilherme Araujo/arquivo)

O secretário estadual de Cultura Esporte e Lazer, Alberto Machado, afirmou que o edital de chamamento público para venda do naming rights da Arena Pantanal deve ficar pronto ainda no primeiro trimestre de 2022. O gestor explicou que tem visitado alguns estádios do Brasil onde o modelo já foi aplicado, como o Allianz Parque, do Palmeiras, e a Neo Química Arena, do Corinthians.

“Visitei algumas arenas para conhecer como foi a negociação e até para entender. Conheci a pessoa que fez essa negociação com os clubes e aprendi um pouco sobre isso. Penso que o próximo passo agora é o chamamento público para o naming rights. A empresa poderá explorar o nome do estádio e vai arcar com os custos. Estou terminando de construir um termo de referência para colocarmos no mercado. É um bem público, então, quem oferecer mais recursos vai ter a prioridade. Quero ver se consigo deixar pronto nos próximos três meses para que o governador faça essa autorização”, afirmou Alberto, em entrevista à TV Mais News.

Segundo ele, a gestão do governador Mauro Mendes (DEM) conseguiu mudar o patamar do estádio. “É uma arena que sempre foi elefante branco. Antes eu compartilhava desse pensamento. Hoje mudamos esse patamar. Fomos a ‘queridinha da Copa América’, eleitos a melhor sede. Uma arena onde tudo hoje funciona. Foi centro de triagem covid, abrigou o Detran e, hoje, uma escola com um dos melhores Idebs. A secretaria adjunta de Esporte inteira fica lá. Várias salas são usadas por federações de ciclismo, de futsal, juizado especial do torcedor, delegacia, central de distribuição de cestas básicas. Hoje, temos uma arena ocupada diuturnamente, sem perder a vocação principal, que é o futebol”, comentou.

Na avaliação do secretário, para concretizar o sucesso da Arena Pantanal, uma gestão compartilhada com o poder privado também se faz necessária. “Somos a única arena da Série A gerida pelo poder público, que tem uma morosidade e burocracia muito grande. É muito complicada essa ação diária. A gente está aprendendo a lidar com isso. Então, são três etapas. A Arena está 100% ativada e vamos em busca de um naming rights. Depois, vamos pensar em gestão compartilhada, como são as grandes arenas do Brasil”.

Segundo Alberto, o custo estimado de manutenção da Arena Pantanal, atualmente, é de cerca de R$ 6 milhões por ano. Anteriormente, o secretário explicou que o contrato de naming rights deve girar em torno de R$ 8 milhões. Desta forma, R$ 6 milhões seriam utilizados para manutenção anual do estádio, cobrindo assim todo seu custo operacional, enquanto o restante do valor seria investido em ações no entorno voltadas para a população cuiabana.

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