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Santos vê série positiva cair com derrota para Figueirense

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Após conquistar quatro vitórias seguidas e alcançar uma série de oito jogos sem perder no Campeonato Brasileiro, o Santos foi surpreendido pelo Figueirense, sendo derrotado por 3 a 2 neste sábado, na Vila Belmiro. Borges e Léo marcaram para o Peixe, mas os dois gols de Júlio César e o tento anotado por Wellington Nem deram o triunfo para os catarinenses.

Com a vitória, o Figueira ultrapassa o rival na tabela de classificação, chegando a 36 pontos e subindo para a 10° colocação. Os santistas têm um ponto a menos e caíram para a 11° posição.

O Alvinegro Praiano volta a campo contra o Fluminense, no próximo sábado, às 18 horas (horário de Brasília), em Volta Redonda (RJ). Enquanto isso, o Figueirense recebe o Coritiba, dia 2 de outubro, no Orlando Scarpelli.

O jogo – Com Felipe Anderson no lugar do suspenso Neymar e Henrique de volta ao time titular, na vaga de Adriano, o Santos iniciou o jogo assustando os visitantes. Logo aos dois minutos, em falta batida por Felipe Anderson, o zagueiro Edu Dracena tocou de cabeça, mas o goleiro Ricardo fez uma defesa tranquila.

Mas se o Peixe começou tentando impor uma pressão no adversário, os catarinenses aproveitarem bem a chance que tiveram e abriram o placar. Aos oito, Julio César soltou a bomba em cobrança de falta, que passou no meio da barreira santista. O goleiro Rafael tentou a defesa, porém, não conseguiu evitar o gol do Figueira.

Os santistas responderam aos 20 e quase empataram. Após bate-rebate, a bola sobrou para Borges, só que o camisa 9 alvinegro pegou fraco na hora do chute, facilitando a defesa de Ricardo.

Se na primeira Borges não acertou, na segunda tentativa o centroavante não perdoou. Aos 24, depois de boa troca de passes do ataque do Santos, Léo encontrou Borges na entrada da área. O atacante dominou a bola, fez o giro e arrematou com previsão, para vencer o goleiro do Figueirense e deixar tudo empatado na Vila: 1 a 1.

No entanto, a alegria santista durou pouco e os catarinenses logo passaram a frente novamente. Aos 26, o Figueira se aproveitou de um vacilo da zaga do Peixe para, em contra-ataque com o meia Wellington Nem, balançar as redes e voltar ao comando do placar.

Os donos da casa quase chegaram ao empate novamente aos 33. Léo cruzou para a área, Alan Kardec desviou de cabeça e Borges, cara a cara com o gol, parou no goleiro Ricardo, que fez grande defesa e salvou a sua equipe de sofrer o segundo gol do Alvinegro Praiano.

O esforço do Santos em busca do empate foi recompensado na última jogada do primeiro tempo, aos 46. Felipe Anderson apertou a saída de bola do adversário e, após receber de volta de Borges, deu um "drible da vaca" no seu marcador, antes de tocar para Alan Kardec. O atacante errou o chute, mas a bola sobrou para a finalização precisa de Léo, que restabeleço a igualdade no placar: 2 a 2.

O Peixe começou a etapa complementar da mesma forma que terminou o primeiro tempo: pressionando o Figueirense. Aos seis, Léo cruzou de direita para a cabeça de Borges, que passou rente a trave esquerda de Ricardo, assustando os catarinenses.

Com dificuldades para se impor no segundo tempo, os santistas viram o técnico Muricy Ramalho queimar algumas alterações, visando melhorar a equipe. Felipe Anderson saiu substituído por Pará e Alan Kardec por Diogo, mais tarde. No Figueira, o treinador Jorginho trocou Jean Deretti por Rhayner e Juninho por Helder, respectivamente.

Só que apesar da pressão do Alvinegro Praiano, que teve uma boa chance em finalização de Borges, aos 33, que passou rente a trave, os catarinenses eram muito perigosos nos contra-ataques.

Tanto que o Figueirense chegou ao seu terceiro gol se aproveitando dos espaços dados pelo Santos na defesa. Léo cometeu pênalti sobre Wellington Nem. Na cobrança, aos 38, Júlio César bateu forte, no canto esquerdo de Rafael, que apesar de ter acertado o lado da cobrança, não conseguiu chegar à bola e fazer a defesa.

Nos últimos minutos, Muricy ainda sacou o volante Ibson pelo atacante Tiago Alves, em busca do empate, mas o Figueira resistiu à pressão e, mesmo desperdiçando algumas boas oportunidades de contra-ataque, garantiu a vitória até o apito final do árbitro.

 

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