quinta-feira, 25/abril/2024
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Rubinho chega em 2º no GP da Austrália

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Os oito pontos garantidos por Rubens Barrichello para a Ferrari no GP da Austrália, primeira prova da temporada, foram motivo de comemoração para a equipe, mesmo com o abandono de Michael Schumacher. Especialmente porque a escuderia está usando o carro do ano passado modificado.
Rubinho, que largou em 11º lugar, fez festa com a segunda posição. ‘Eu me diverti com cada segundo da prova. As outras equipes evoluíram, é óbvio, mas devo parabenizar a nossa, que conseguiu preparar um bom carro e os pneus também trabalharam bem – eles poderiam ter feito outra prova’, elogia o brasileiro.

Mas ao longo da corrida, ele teve de lidar com um equipamento diferente. ‘Depois de 15 voltas, meus freios trazeiros estavam muito ruins e as rodas começaram a travar. Foi como pilotar um kart, porque eu não conseguia fazer o contorno direito. No final, eu ainda estava em cima de (Giancarlo) Fisichella, porque eu tinha (Fernando) Alonso atrás de mim, mas fui cuidadoso e tentei conservar o motor, já que temos de pensar na Malásia, com suas altas temperaturas’, explica.
Rubinho também falou do tráfego que enfrentou, acrescentando que os novatos da categoria precisam de um tempo para se adaptarem à Fórmula 1. ‘Provamos que o carro ainda é competitivo, apesar de o novo ser ainda mais rápido.’
O alemão Schumacher, que depois de tocar o carro de Nick Heidfeld acabou fora da prova, como seu compatriota também, ficou satisfeito ao menos com o resultado do companheiro de equipe. “No balanço final, há algumas coisas positivas a serem tiradas desta prova. Fomos competitivos – Rubens fez uma super corrida – apesar de usar o carro do ano passado. Podemos ficar satisfeitos e tomar este fim de semana como um bom sinal para o resto do campeonato.’
Segundo ele, não será fácil apontar o culpado pelo acidente. ‘Esse tipo de situação sempre traz opiniões diferentes. Eu acho que é possível culpar os dois. Eu o vi atrás de mim logo depois de sair do pit e deixei claro que estava defendendo minha posição. Quando perdi a referência dele nos espelhos e fui para a curva, percebi que tinha batido. Vi Heidfeld na grama, sem controle do carro. Mas não posso culpá-lo por tentar me ultrapassar. Meu carro ficou um pouco danificado com a batida e não tinha motivos para continuar’, explica

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