Terceiro representante do futebol mato-grossense na Copa do Brasil de 2015, o Clube Esportivo Operário Várzea-grandense (CEOV) caminha para fechar com um novo treinador. Sem renovar com Eduardo Henrique, que levou o time ao terceiro lugar no Mato-grossense deste ano, o presidente do clube, Geovani Banegas (foto), abriu conversação com o técnico Marquinhos Bahia, que já comandou o Brasiliense (DF).
A negociação está bem avançada. Na próxima semana, Banegas voltará a se reunir com o treinador para bater o martelo. “O Marquinhos Bahia nos interessa muito. É um ótimo treinador. Estamos conversando e negociação está bem avançada. Nos próximos dias teremos novas conversas”, disse o dirigente, que não descartou outros profissionais.
No início da semana, em entrevista à Rádio CBN, ele ressaltou que definiria o nome do novo treinador após o término do Campeonato Brasileiro da Série B. O indicativo apontava para Éder Taques, que hoje é auxiliar-técnico de Nedo Xavier, comandante do Boa Esporte, que está na briga pela quarta e última vaga à Primeira Divisão do Brasileirão no próximo ano. Tudo é favorável a Taques, que tem uma forte identificação com o Tricolor várzea-grandense. Além disso, um dos filhos do treinador, é um dos cinco conselheiros do clube.
Para Geovani, independente do acesso ou não do Boa Esporte, dificilmente Éder Taques voltará a trabalhar no futebol mato-grossense nesse momento. “Acho difícil o Éder voltar nesse momento para Mato Grosso. Ele está muito bem no Boa”, assinalou.
Outro nome cogitado no Operário Várzea-grandense é de Marcos Birigui, que virou o ‘rei’ dos acessos em Mato Grosso, subindo Sorriso e Poconé.