Maninho de Barros é o novo presidente do Clube Esportivo Operário Várzea-grandense. Eleito na noite de sexta-feira, para um segundo mandato a frente do clube, o ex-vereador garante que o Tricolor virá forte em 2017 em busca do título estadual. O novo técnico deve ser anunciado esta semana. A diretoria está dividida. Parte defende a contratação do ex-jogador Ado, que defendeu o clube na década passada, e o ex-goleiro Éverton, que estreou na carreira a frente do Dom Bosco, na Copinha.
Outra boa notícia anunciada por Maninho é a negociação do clube com o Brasil Central. O Chicote pretende utilizar o CT do clube ítalo brasileiro para realizar seus treinamentos e para isso conta com o apoio do deputado estadual Gilmar Fabris e o pecuarista Dudu Campos (filho da prefeita Lucymar e do ex-governador Jaime Campos). O clube já tem 15 jogadores apalavrados e deve anunciar novidades nos próximos dias.
Maninho quer trazer uma ‘atração’, mas manter uma base local. “Já fui presidente do Operário e vocês me conhecem. Pra vestir essa camisa tem que ter talento e responsabilidade”, discursou. A articulação da eleição da nova diretoria foi feita pelo ex-técnico do clube Éder Taques. A diretoria tem Maninho de Barros como presidente; o deputado Gilmar Fabris como primeiro vice, o vice prefeito eleito de Várzea Grande José Azama, como segundo, o empresário Flávio Vargas é o terceiro vice-presidente. Dudu Campos integra a diretoria como o quarto vice e Éder Taques será o secretário geral.
Gaúcho – Não será nenhuma surpresa no entanto se nas próximas horas desembarcar na cidade o empresário César Augusto Farias Scheiter – conhecido como César Gaúcho. Ele chegou a presidir o clube entre 2013 e 2014, mas foi obrigado a renunciar ao cargo após alegar que os mesmos políticos e empresários que estão assumindo o clube hoje lhe negaram o apoio prometido, deixando várias dívidas para trás. Na época, Gaúcho foi despejado do hotel em que estava e seus pertences foram retidos no local até a quitação da dívida referente a hospedagem dos atletas