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Pato se abate ao ficar fora de convocação, mas recebe apoio

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O desempenho de Alexandre Pato no empate sem gols entre São Paulo e Chapecoense deixou muito a desejar, principalmente se comparado com a boa sequência de jogos que o camisa 7 vinha demonstrando no segundo turno do Campeonato Brasileiro. Para o técnico Juan Carlos Osorio, a má apresentação tem total relação com a ausência do seu nome na lista de convocados à seleção brasileira divulgada por Dunga horas antes.

“Não tenho dúvida disso”, afirmou o comandante, antes de minimizar a atuação abaixo do comum de seu camisa 7. “Sou um técnico que procura não falar publicamente dos jogadores, vir para a imprensa e apontar esse ou aquele culpado. Alexandre merecia estar entre os convocados e a sua ausência acabou deixando-o triste. Agora ele vai pensar e tentar esquecer isso”, comentou.

O comandante demonstrou sua insatisfação com a produção de Pato logo no começo do segundo tempo, ao sacá-lo e colocar Rogério para atuar pela esquerda do ataque. O camisa 7, por sinal, era visto por Osorio como a única arma individual possível de furar a defesa da Chapecoense.

“Quando se encara um time que apenas se defende, uma das alternativas para tentar furar o bloqueio é um jogador driblador, como Messi, Neymar. E esse jogador nós não temos. Na verdade, Alexandre seria capaz de fazer isso, mas não teve uma boa noite”, analisou.

Outro que saiu em defesa do avante foi o goleiro Rogério Ceni. Também firme na posição de que Pato joga um futebol digno de Seleção, o camisa 1 viu a concorrência como principal problema para o companheiro. “Temos muitas opções. Aquele menino do Bayern de Munique, Douglas Costa, o Hulk, que é experiente. Mas isso não é qualquer demérito para o Pato. Ele tem que seguir trabalhando”, avaliou.

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