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Parreira escala Brasil para estréia na Copa do Mundo. Rogério Ceni deve ficar fora

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Se a relação dos 23 jogadores convocados para a disputa da Copa do Mundo permanece em mistério, o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, não esconde a equipe titular do Brasil para a estréia no Mundial, dia 13 de junho, contra a Croácia. Em debates com leitores do jornal O Globo, no Rio de Janeiro, o treinador confirmou a escalação do “quadrado mágico” para o primeiro confronto.
“Para começar a Copa é o quadrado. Depois, ao longo da competição, serão os resultados e o desempenho que irão determinar a não-necessidade ou a necessidade de se mexer nisso”, adiantou Parreira, anunciando a escalação com Dida; Cafu, Juan, Lúcio e Roberto Carlos; Émerson, Zé Roberto, Kaká e Ronaldinho; Ronaldo e Adriano. Tudo dependerá, no entanto, a condição física dos jogadores ou prováveis contusões que possam vir a ocorrer.

“O time que vai começar a Copa será o mesmo que terminou as eliminatórias, temos que manter uma coerência neste trabalho de três anos e meio”, admitiu o treinador. A equipe titular será a mesma que encerrou a participação nas Eliminatórias Sul-americanas com uma vitória de 3 a 0 sobre a Venezuela, no dia 12 de outubro de 2005.

Faltam 42 dias para a estréia brasileira na Copa e a lista definitiva dos 23 convocados sairá no próximo dia 15. Apesar da insistência dos leitores e jornalistas presentes, Parreira escondeu os prováveis nomes, para evitar comprometer a situação dos atletas faltando pouco tempo para o anúncio oficial.

Entretanto, algumas pistas foram dadas quando o treinador se mostrou preocupado com o excesso de jogos dos brasileiros que disputam a final da Copa dos Campeões com Arsenal e Barcelona, no dia 17, em Paris. “São três jogadores importantes e com certeza um deles vai chegar mais feliz do que os outros, mas se forem convocados”, afirmou, referindo-se a Gilberto Silva, dos Gunners, e Edmílson e Ronaldinho, do Barça.

O gol, outra grande dúvida dos torcedores, também foi assunto proibido para Parreira. O treinador não comentou a situação de Marcos, recuperando-se de lesão no Palmeiras, e ignorou os pedidos por Rogério Ceni, do São Paulo, mantendo o sigilo sobre os goleiros reservas.

Mais do que definir as 12 vagas restantes para inscrição, Parreira preferiu destacar o espírito coletivo do grupo que irá à Alemanha, lembrando que o importante é “manter o ego do lado de fora” e que “jogador vence partida, mas é a equipe que conquista os títulos”.

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