sábado, 5/julho/2025
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Palmeiras vence e mantém freguesia do Grêmio

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Aconteceu de tudo no Pacaembu nesta quinta-feira: viradas, belos gols, erro feio da arbitragem, chuva forte… A única coisa que segue sem acontecer no estádio municipal é derrota do Palmeiras para o Grêmio. Com o triunfo por 4 a 3, o Verdão agora tem 11 vitórias, três empates e nenhuma derrota para os gaúchos no local na história. 

Gabriel Jesus, Róger Guedes, Vitor Hugo e Thiago Santos fizeram para os paulistas, enquanto Bressan, Giuliano e Edílson anotaram os gols gaúchos. Um dos melhores jogos do Brasileiro, se não o melhor. O Grêmio é vice-líder, com dez pontos, enquanto o Palmeiras está em quinto, com nove.

As emoções começaram cedo, premiando dois palmeirenses que vinham em baixa: Dudu, criticado até por Cuca depois da derrota para o São Paulo, deu lindo passe para Gabriel Jesus, que nutria a expectativa de ir para a Seleção e não foi, abrir o placar. Bruno Grassi, substituto do convocado Grohe, não teve culpa.

O bom início do Palmeiras foi suficiente para acabar em um minuto com a invencibilidade da defesa gremista, que não havia sido vazada nas quatro primeiras rodadas do Brasileiro, mas o Tricolor foi tocando a bola e tomando conta do jogo aos poucos. O merecido gol de empate veio, mas com a ajuda da arbitragem.

No último lance do primeiro tempo, com o acréscimo do árbitro estourado em pouco mais de 20 segundos, Bressan pegou o rebote do travessão e aproveitou-se de sua condição claramente irregular para fazer 1 a 1.

Muito irritados com o árbitro Marielson Alves da Silva, os palmeirenses pareciam desconcentrados no início do segundo tempo. O Grêmio aproveitou para pular na frente com Giuliano, que só teve o trabalho de empurrar para a rede após ótima jogada de Edílson, aos nove minutos.

O susto era o que o Verdão precisava para voltar ao jogo. Róger Guedes, que entrara no intervalo na vaga de Alecsandro, marcou um golaço dois minutos depois de o rival pular à frente: ele conseguiu encobrir o goleiro mesmo estando de costas para a meta e praticamente sem ângulo.

A virada tornou-se questão de tempo: Grassi defendeu chutes de Jesus e Tchê Tchê e contou com a sorte em lances de Moisés e Róger Guedes, mas foi superado por duas cabeçadas certeiras após cruzamentos de Dudu, primeiro de Vitor Hugo e depois de Thiago Santos. 

Vitor e Thiago, curiosamente, formaram uma dupla de zaga inédita nesta quinta, mas no momento do quarto gol o volante já estava em sua posição de origem, pois Thiago Martins havia substituído Moisés. Fabrício também entrou, na vaga de Tchê Tchê, e fez sua estreia.

Mas não parou por aí. A torcida já comemorava quando Edílson diminuiu para o Grêmio, devolvendo a emoção ao jogo. Já era tarde.

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