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Palmeiras empata com time paraguaio pela Libertadores

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Apesar de começar a partida desta quarta-feira levando um sufoco dos paraguaios, o Palmeiras conseguiu se reencontrar em campo e foi superior ao adversário, mas acabou perdendo muitas chances de gol e deixou Assunção com um empate sem gols, bom para uma estréia fora de casa contra um adversário tradicional.
O resultado deixa Palmeiras e Cerro Porteño juntos na vice-liderança do Grupo 7 da Libertadores, com um ponto cada. O líder é o Atlético Nacional, da Colômbia, que bateu o Rosário Central por 1 a 0 em sua estréia.

No próximo domingo, o Verdão volta a campo, desta vez pelo Campeonato Paulista, diante do São Caetano, no Parque Antártica. Pela Libertadores, o próximo compromisso palmeirense será somente no dia 2 de março, diante do Atlético Nacional, da Colômbia, também no Palestra. O Cerro joga antes: dia 22 de fevereiro, diante do Rosário Central.

O jogo: Mesmo com três zagueiros, o Verdão por pouco não foi surpreendido logo no primeiro minuto de jogo. Avalos entrou sozinho pela esquerda e cruzou para Achucarro, que só não marcou graças a Daniel, que cortou para escanteio.

O baixinho do ataque do Cerro foi o grande nome da primeira etapa. Com boas jogadas tramadas com Avalos e Cristaldo, Achucarro infernizou o trio defensivo palmeirense, e criou diversas chances de gol.

A pressão paraguaia continuou forte até os 24 minutos, e Sérgio, que substituira o contundido Marcos, acabou aparecendo como grande destaque do Verdão, impedindo a abertura do placar por mais de uma vez.

Nos 20 minutos finais, quase surdos com os berros de Leão, os jogadores palmeirenses acordaram e chegaram bem próximos de marcar o seu gol. Enílton, duas vezes, obrigou o goleiro Diego Barreto a trabalhar e Marcinho, de fora da área, cobrou falta com categoria, só que no travessão.

Leão mexeu no time e voltou para a segunda etapa no 4-4-2, com Ricardinho no lugar de Valdomiro, mas quem começou melhor novamente foi o Cerro Porteño, que chegou inclusiva a acertar a trave de Sérgio aos dois minutos, depois de grande bobeada da defesa verde.

Achucarro continuou infernizando a vida da zaga e chegando sempre com perigo no mano a mano com o goleiro Sérgio, mas, para a sorte da nação palmeirense, a velocidade que sobra ao atacante é bem maior do que sua categoria na hora de finalizar, como pôde ser observado aos 14 minutos, quando cabeceou de nuca uma bola dentro da pequena área, desperdiçando chance dourada de gol.

Assim como na etapa inicial, o Palmeiras demorou a entrar no jogo, mas, quando entrou, foi superior ao Cerro. Em apenas dois minutos, aos 22 e aos 24, o time levou Leão à loucura, primeiro com Edmundo, que entrou livre pela diagonal e chutou fora, e depois com Enílton, que enfeitou a jogada à frente da defesa ao invés de chutar para o gol. Logo em seguida, Leão sacou o nove para a entrada de Washington.

Na jogada seguinte, o Palmeiras chegou ao gol. Edmundo lançou Washington, em posição legal, mas Paulo Baier, impedido, foi na jogada e acabou colocando a bola nas redes, com o lance sendo corretamente impugnado pela arbitragem uruguaia.

Leonardo Silva, de cabeça, também chegou perto da abertura de contagem, mesma arma usada pelos paraguaios para carimbar o travessão de Sérgio pela segunda vez. Devaca tocou e Benitez acertou um “coice”, assustando o goleiro palmeirense.

A última chance palmeirense aconteceu no minuto derradeiro da partida. Edmundo, que melhorou no segundo tempo, invadiu a área e bateu forte, mas o chute saiu à direita do goleiro paraguaio, que apenas observou o lance final da partida.

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