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Palmeiras busca atacante para disputar o Campeonato Brasileiro

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O maior desafio da diretoria palmeirense para reforçar o elenco para o Brasileiro é a contratação de um atacante de área. Nesta sexta, o técnico Caio Júnior deu a primeira entrevista após o início da preparação do time para o Nacional e afirmou que a missão não vai ser fácil.
“Está cada vez mais complicado você achar um jogador de área, que sirva de referência, até porque o futebol está cada vez mais moderno.”

A preocupação do comandante palmeirense é causada pelo fato de o Brasileiro ser um campeonato mais longo. “Vamos ter quase sete meses de disputa e ter um elenco com quantidade e qualidade no setor ofensivo vai ser muito importante para conseguir um bom desempenho dentro da competição”, comentou.

Hoje, o técnico Caio Júnior conta com Edmundo, Osmar, William, Florentín, Cristiano e Alemão –que se recupera de uma operação no joelho– para o ataque.

Destes, alguns ainda precisam provar o seu valor. Cristiano veio indicado pelo treinador, mas não tem ficado nem no banco de reservas. Outro que está na linha de tiro é Florentín, que chegou com pinta de matador e não deu resultado ainda.
“Existem alguns jogadores que precisam mostrar mais. Como o Florentín, que anda se machucando muito.”

O principal alvo da diretoria é Denis Marques, do Atlético-PR. No entanto, o preço pedido pelos paranaenses para efetuar a negociação assustou a diretoria palmeirense.
Os paranaenses querem US$ 4 milhões (R$ 8,1 milhões) para liberar o jogador para os paulistas, mas Toninho Cecílio, gerente de futebol, já afirmou que a pedida está fora da realidade do Palmeiras.

O time do Parque Antarctica prometeu fazer uma contraproposta, mas não sabe se vai contar com o atleta tão cedo. E isso preocupa Caio Júnior. “Eu gostaria de contar com os reforços durante a fase de preparação”, disse o técnico.

O objetivo do treinador é poder montar uma equipe entrosada, que tenha opções para mudar de acordo com o adversário que vai enfrentar. “Com este bom tempo de preparação, vamos poder treinar diferentes forma de atuar, coisa que eu não consegui fazer antes. Com isso, teremos mais opções táticas durante as partidas.”

Sobre o depoimento que fez ao Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol sobre o caso da mala branca, Caio Júnior afirmou. “Eu expliquei tudo. Só que não nunca mais falo disso na minha vida.”

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