segunda-feira, 29/abril/2024
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Operário perde na Arena Pantanal e não tem mais chances de classificação na Série D

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O Operário foi derrotado, há pouco, por 3 a 0 pela Caldense (MG), na Arena Pantanal, em Cuiabá. Amoroso abriu o placar, ainda no primeiro, em lance polêmico. Francismar, em duas “bombas” de fora da área aumentou e decretou o placar elástico na capital.

Com o resultado, o time de Mato Grosso permanece na lanterna do grupo, com 5 pontos, e não tem mais chances de classificação. Já a Caldense chegou a 13 pontos, reassumiu a liderança do Grupo 5 e está próxima de carimbar o passaporte para a próxima fase da competição.

O Operário volta a campo no dia 13 de setembro, contra o Aparecidense, no estádio Aníbal Toledo, em Goiânia (GO), em partida válida pela última rodada da Série D. O time de Várzea Grande jogará apenas para cumprir tabela. A Caldense, por outro lado, também enfrenta o Aparecidense, porém, uma rodada antes, no domingo (6), no estádio Ronaldão, em Poços de Caldas (MG). 

O jogo – em uma partida com portões fechados ao público, por conta do não pagamento de uma taxa, conforme Só Notícias já informou, o Operário entrou em campo com chances remotas de classificação para a segunda fase da Série D. Já a Caldense entrou para brigar pela liderança do grupo. Mas o que se viu foi o mandante do jogo indo para cima do adversário. Logo aos 13 minutos, Júlio Alves foi ao ataque e chutou forte. A bola desviou em Marzagão e saiu pela linha de fundo. Na cobrança, Sérgio Rafael cabeceou e mandou a bola na trave, quase abrindo o placar para o Chicote da Fronteira.

A partir de então, a Caldense decidiu inverter os papéis e passou a se impor na partida. Aos 19, Ewerton Maradona levantou a bola na área e o goleiro mato-grossense defendeu. 5 minutos depois, o jogador fez novo cruzamento na área do Operário, porém, mandou a bola pela linha de fundo. Aos 27, Francismar chegou bem ao ataque, mas Renan desarmou para o Chicote. Aos 33 minutos, Renan foi obrigado a parar Ewerton Maradona com falta e recebeu o primeiro amarelo da partida.

A insistência da Caldense teve resultado 1 minuto depois. Aos 35, depois de um bate-rebate dentro da área, a bola sobrou para Amoroso, que, assim como o conhecido artilheiro brasileiro, não perdoou e mandou para o gol. 1 a 0 para a Caldense. O lance gerou muita polêmica e os jogadores do Operário reclamaram que a bola não teria ultrapassado completamente a linha. Mesmo assim, o gol foi validado.

O tento não diminuiu o ritmo do time visitante. Em um prenúncio do segundo gol, Tony alçou a bola na área aos 39 e Wadson cabeceou para fora. 1 minuto depois, Francismar chutou forte de longe e ampliou o placar para o time mineiro. O Operário até que tentou impor uma pressão no final da primeira etapa, mas o jogo foi para o intervalo sem novas alterações no placar.

Decidido a complicar a vida da Caldense e ainda tentar a classificação, o Operário partiu para o tudo ou nada no segundo tempo. Aos 2 minutos, Júlio Alves recebeu na grande área, virou e chutou. A bola desviou na zaga e saiu em escanteio. Na cobrança de Tony, a zaga mineira afastou. Aos 7, Jefferson Feijão fez falta sobre Nei e abriu oportunidade para o Operário descontar. Porém, na cobrança, o goleiro da Caldense se antecipou e fez a defesa.

O Operário tentava diminuir o placar, porém, aos 15 minutos, o zagueiro Renan fez falta em Wesley Bigu. O árbitro aplicou o segundo cartão amarelo ao mato-grossense e jogou um “balde de água fria” nos planos do time de Várzea Grande. A Caldense, por outro lado, precisou de apenas 5 minutos para fazer valer a vantagem numérica. Aos 20, novamente em chute forte de fora da área, Francismar ampliou o placar para o time de Minas Gerais.

Aos 23, foi a vez de Júlio Alves, do Operário, tentar repetir o feito de Francismar, com um chute de fora da área. Neguete, no entanto, evitou o gol. Aos 26, Nei foi derrubado na entrada da grande área. Na cobrança, Tony desperdiçou a boa chance e mandou longe da meta, sem perigo para o goleiro adversário. Aos 31, Odair ainda tentou levantar na área mineira, mas a bola parou nas mãos do arqueiro da Caldense.

A partir de então, o ritmo de jogo caiu, e a Caldense aproveitou o cansaço e desânimo do time mato-grossense para administrar a partida até os 45 minutos, quando o árbitro decidiu encerrar o jogo, sem qualquer acréscimo. 

(Atualizada às 18h05)

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