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Jogadores demitidos do Botafogo criticam diretoria

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Três meses de salários de carteira atrasados e mais sete meses de direito de imagem não pagos aos atletas. E essa não é a pior das situações dentro do Botafogo, que briga contra o rebaixamento na Série A do Campeonato Brasileiro.

Fome. Não há dinheiro para o mercado. Essa é apenas mais uma – provavelmente a pior – das realidades que Emerson Sheik, Bolívar, Júlio César e Edílson revelaram em entrevista coletiva nesta quarta-feira, após serem demitidos pelo presidente Maurício Assumpção no início do mês.

“Tem gente no clube que passa fome. Tem gente que faz todas as refeições no clube porque não tem dinheiro para fazer compra. É conta de luz, de água, gás. Tem gente que tem filho recém-nascido que não pode comprar o leite para os filhos. Isso é desumano”, revelou Emerson Sheik com o consentimento dos outros três jogadores.

Júlio César revelou que, mesmo com os salários atrasados, os jogadores tentavam ajudar os funcionários do clube nos rachões: “No nosso rachão, que o pessoal acha que é só brincadeira, fizemos cestas básicas pra dar para os funcionários. São eles que mais sofrem com essa situação. A gente brigou por coisas para os funcionários. Não pensamos só em nós jogadores”, disse o jogador.

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