Gilmar Flores, o “Joaninha”, começa brigar, amanhã, pelo sétimo título na Copa Brasil de Freestyle Motocross, no Jockey Club do Rio de Janeiro (RJ). Intensificando a preparação no seu centro de treinamentos, em Sinop, disse acreditar ser mais difícil agora a disputa, que mais quatro pilotos brasileiros também sabe fazer o backflip (salto mortal de costas), manobra que ele foi pioneiro no país.
Apesar da concorrência (Joaninha disputa o título com mais 9 pilotos sendo três 3 são da sua própria equipe: Zoio, Kiko Louco e Robert Fire) explica que seus movimentos são calmamente calculados em uma piscina de espuma do seu centro de treinamentos. “A gente aprende a girar a moto primeiro”, disse, ao Portal Terra.
Apesar da manobras que tiram o “fôlego”, ele afirmou que o freestyle é menos perigoso que o motocross. “Parece que é mais radical, mas não é tanto. Por ser mais lento, tem menos quedas e menos lesões. O pessoal acha que a gente é louco, mas nem tanto”, disse. “Freestyle é mais em conta porque o equipamento em geral custa menos [investimento]”, acrescentou.
Apesar de todos os cuidados, em um dos últimos acidentes, Joaninha sofreu uma luxação em um dos dedos da mão.
