Restando exatamente um ano para a abertura da Copa do Mundo de 2014, a Fifa inaugurou nesta quarta-feira um relógio para iniciar a contagem regressiva para o início do Mundial. Localizado na praia de Copacabana, a última obra foi projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, falecido em dezembro do ano passado com 104 anos.
O evento no Rio de Janeiro contou com a participação de Pelé, do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, do diretor executivo do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade, do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Além deles, o presidente da Hublot, fabricante do relógio e patrocinadora da Copa do Mundo, Jean-Claude Biver esteve presente.
Ausente da cerimônia, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, não deixou de enviar uma mensagem para os brasileiros. Em depoimento ao site oficial da entidade máxima do futebol, o suíço elogiou os possíveis legados da realização do Mundial e os estádios já inaugurados para a disputa da Copa das Confederações.
"Sou um presidente feliz, porque falta um ano: uma data que é sempre importante. Tenho certeza de que, após esta Copa do Mundo, um dos legados será o de ajudar o país a ser uma potência em valores sociais e culturais. Eu vi imagens dos estádios e tenho que dar os parabéns aos arquitetos encarregados por eles. São como joias espalhadas nas diferentes cidades. Estou muito feliz por ir ao Brasil na Copa das Confederações e poder visitar todas essas cidades", destacou o mandatário.
Quem também não participou do evento em Copacabana, mas se pronunciou pelo site da Fifa foi José Maria Marin. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ressaltou a proximidade de uma data histórica para o esporte mais popular do País.
"Este é mais um momento marcante para nós na preparação para a Copa do Mundo. É uma lembrança de que esse grande evento está cada vez mais próximo. Daqui a 12 meses teremos seleções de 32 países e torcedores do mundo inteiro no Brasil, numa celebração do futebol", afirmou o presidente da CBF.