Bastaram cinco jogos para que o aspecto disciplinador de Luiz Felipe Scolari se tornasse decisivo em suas convocações. A Seleção Brasileira disputará a Copa das Confederações, a partir do próximo mês, sem os únicos dois jogadores que se atrasaram na apresentação ao técnico: Ramires e Ronaldinho Gaúcho.
O volante do Chelsea estava com lesão na coxa direita em março e já não tinha enfrentado a Itália, na Suíça, mas deveria se apresentar para avaliação dos médicos da Seleção em Londres antes do duelo contra a Rússia. Chegou depois do combinado, foi cortado e nunca mais chamado por Felipão.
Ramires se atrasou mesmo morando em Londres, em situação similar à de Ronaldinho Gaúcho, que reside em Belo Horizonte e, na capital mineira, se apresentou após o horário estipulado para todos os atletas nos treinos antes do duelo contra o Chile, no mês passado. Foi capitão e titular no empate no Mineirão, mas não agradou e ficou fora.
“Levo em consideração as minhas escolhas de acordo com as minhas observações para a equipe. E a observação maior é na parte de disciplina e comportamento que aconteceram na Seleção nesses cinco amistosos conosco”, justificou Scolari, convicto em relação à sua avaliação.
“É natural que tive algumas dificuldades. Há muitos outros bons jogadores que poderiam estar na lista. Mas, de acordo com critérios nos jogos em que participamos e critérios pessoais que envolvam participação de grupo, esses foram os escolhidos”, apontou. “A vida da gente é feita de opções. Analiso totalmente o que posso ganhar e perder e faço minhas escolhas.”
Falar sobre quem não foi convocado, porém, gerou insatisfação no técnico durante toda a entrevista. “Se tu me conhece…”, disse Felipão, torcendo seu bigode na pergunta inicial para explicar usa indisposição em relação ao assunto. “Não falo sobre quem não está aqui. Os que eu tinha dúvida, estão fora. Os que eu não tinha dúvida, estão aqui”, simplificou, irritadoastaram cinco jogos para que o aspecto disciplinador de Luiz Felipe Scolari se tornasse decisivo em suas convocações. A Seleção Brasileira disputará a Copa das Confederações, a partir do próximo mês, sem os únicos dois jogadores que se atrasaram na apresentação ao técnico: Ramires e Ronaldinho Gaúcho.
O volante do Chelsea estava com lesão na coxa direita em março e já não tinha enfrentado a Itália, na Suíça, mas deveria se apresentar para avaliação dos médicos da Seleção em Londres antes do duelo contra a Rússia. Chegou depois do combinado, foi cortado e nunca mais chamado por Felipão.
Ramires se atrasou mesmo morando em Londres, em situação similar à de Ronaldinho Gaúcho, que reside em Belo Horizonte e, na capital mineira, se apresentou após o horário estipulado para todos os atletas nos treinos antes do duelo contra o Chile, no mês passado. Foi capitão e titular no empate no Mineirão, mas não agradou e ficou fora.
"Levo em consideração as minhas escolhas de acordo com as minhas observações para a equipe. E a observação maior é na parte de disciplina e comportamento que aconteceram na Seleção nesses cinco amistosos conosco", justificou Scolari, convicto em relação à sua avaliação.
"É natural que tive algumas dificuldades. Há muitos outros bons jogadores que poderiam estar na lista. Mas, de acordo com critérios nos jogos em que participamos e critérios pessoais que envolvam participação de grupo, esses foram os escolhidos", apontou. "A vida da gente é feita de opções. Analiso totalmente o que posso ganhar e perder e faço minhas escolhas."
Falar sobre quem não foi convocado, porém, gerou insatisfação no técnico durante toda a entrevista. "Se tu me conhece…", disse Felipão, torcendo seu bigode na pergunta inicial para explicar usa indisposição em relação ao assunto. "Não falo sobre quem não está aqui. Os que eu tinha dúvida, estão fora. Os que eu não tinha dúvida, estão aqui", simplificou, irritado.