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Faiad tenta confirmar retorno do Dom Bosco na Segunda Divisão

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Ao completar 88 anos no último dia 4 de janeiro, o Clube Esportivo Dom Bosco caminha para sair do ostracismo na atual temporada. Licenciado desde 2007, o Azulão da Colina Iluminada, o mais velho de todos os times do Estado, tende a deixar o afastamento em breve e retornar ao futebol profissional de Mato Grosso se inscrevendo como um dos clubes interessados em disputar o Campeonato Estadual da Segunda Divisão, torneio marcado para ocorrer após a Primeira Divisão.

O interesse de voltar ao cenário futebolístico foi reforçado pelo diretor do departamento de futebol profissional do clube, o advogado Francisco Faiad, hoje no cargo de secretário de Estado de Administração. Ele reafirmou a sua intenção de reativar o clube já para disputar a Segundona deste ano.

"Estamos nos reunindo constantemente e debatendo a viabilidade de reativarmos o departamento de futebol profissional do Dom Bosco. Já estamos em contato com pessoas que têm interesse em nos ajudar nesse projeto, patrocínio. O clube não pode mais ficar de fora do calendário de atividades do nosso futebol. Diante dessa articulação, o Dom Bosco caminha para a sua volta ao cenário", afirmou Faiad, que após tantos anos aderiu ao grupo do ex-presidente do clube Álvaro Scolfaro de quem era opositor nas últimas eleições à presidência do Azulão da Colina Iluminada.

Hoje, o clube é presidido pelo também advogado Adbar da Costa Salles, que na metade do ano passado conseguiu sua reeleição ao biênio 2012-2014. Em uma articulação política, Costa Salles acomodou vários opositores, que em 2010 chegaram a melar na Justiça a sua primeira eleição articulada por Scolfaro.

Sempre questionado pela imprensa esportiva sobre o licenciamento do Dom Bosco do futebol profissional, o presidente dombosquino, contrário pela reativação da equipe, decidiu dar poderes a Francisco Faiad e seu grupo político para comandar o departamento de futebol profissional do clube. A intenção de Adbar Costa Salles era terceirizar o futebol profissional do Azulão.

Contrário a ideia, Costa Salles para justificar sua rejeição pelo futebol chegou a esnobar o Campeonato Mato-grossense da Primeira Divisão. Na concepção do dirigente, o Estadual "é um torneio deficitário que só traz prejuízos aos clubes mato-grossenses".

A última competição disputada pelo Dom Bosco foi a Copa Mato Grosso do ano de 2007. Desde lá, nunca mais entrou em campo para defender suas tradições e histórias.

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