terça-feira, 7/maio/2024
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Enderson exalta Ricardo Oliveira, mas deixa portas abertas para pupilo Walter

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O técnico Enderson Moreira se mostra satisfeito com a possibilidade de, finalmente, começar uma temporada com o Santos e conquistar bons resultados desde o início. O treinador, no entanto, não esconde a preocupação com alguns setores do elenco. No ataque, o que mais incomoda é a presença de apenas um centroavante de ofício, Ricardo Oliveira. Para suprir tal necessidade, o nome mais citado nos bastidores é o de Walter, do Fluminense, visto com bons olhos pelo comandante alvinegro.

“A questão do Walter é uma carência do nosso elenco, só temos o Ricardo. É claro, temos outros jogadores que podem fazer essa função de maneira diferente. Walter é interessante. Sei do que ele é capaz e, se viesse, seria muito interessante. O Thiago Ribeiro é muito importante, mas o clube sabe exatamente o que é possível fazer dentro das limitações de orçamento. É importante não dar o passo maior que a perna”, disse ao Bate Bola da ESPN.

Nem mesmo o problema de Walter com a balança tiram a expectativa de Enderson Moreira. Os dois trabalharam juntos no Goiás em 2013, época em que o centroavante despontou para o cenário nacional e acabou contratado pelo Fluminense. O negócio, no entanto, seria concretizado apenas para o Campeonato Brasileiro em uma troca. O Tricolor das Laranjeiras receberia Thiago Oliveira.

“O Walter deu provas de que mesmo acima do peso normal pode ter momentos bons. Foi um jogador muito importante para mim em 2013. No Flu, teve momentos de qualidade e vai nos ajudar muito porque dá chances para mudarmos o jeito de jogar do Santos”, completou.

Ricardo Oliveira, por sua vez, vive bom momento na Baixada Santista. O camisa 9 conquistou a titularidade e, mesmo sem gols nos últimos jogos, se mostrou ativo e presente no ataque ao lado de Geuvânio e Robinho. Este inclusive, fator decisivo na escolha do centroavante por vestir novamente a camisa do Peixe.

“Principalmente, porque é um amigo e tivemos boa convivência na Seleção. Você nunca vai pensar duas vezes para jogar do lado de um amigo. Em 2003, foram apenas seis meses e foi o estopim da minha carreira. Fui artilheiro do Brasileiro, da Libertadores e ele despontou. Todo o mundo se rendeu a ele. Pesou bastante para minha volta estar com ele, com Renato e Elano. Vi o projeto, a oportunidade de vestir a camisa de um grande clube que, eu tinha certeza, me daria a chance de jogar em alto nível novamente”, disse o jogador ao Sportv.

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