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Em clássico tumultuado, Corinthians vence Santos e se isola na liderança

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Bastou uma noite para o diretor jurídico do Santos, Mário Mello, adotar um tom muito mais cauteloso em seu discurso que defendia que o clube abandonasse a disputa do Campeonato Brasileiro.
Após a derrota de quinta-feira por 3 a 2 para o rival Corinthians, Mello havia disparado contra a arbitragem de Cléber Wellington Abade e pregado o abandono do Santos da competição nacional. Na manhã desta sexta, mais calmo, o dirigente preferiu ser mais cauteloso.

À GE.Net, por telefone, Mário Mello confirmou uma reunião ainda nesta sexta com o presidente Marcelo Teixeira, na qual a posição oficial do Santos deve ser formalizada. ‘Nós vamos nos reunir ainda hoje para discutir melhor toda a situação e decidir qual o caminho a seguir’, disse. ‘Ontem, de cabeça quente, era uma situação mais complicada. Vamos ver o que decidimos hoje’.

A reportagem da GE.Net tentou entrar em contato com o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Luiz Zveiter, responsável pela anulação dos 11 jogos apitados por Edílson Pereira de Carvalho – entre eles, o clássico entre Santos e Corinthians. O celular estava desligado.

A assessoria da entidade, por sua vez, confirmou que Zveiter não irá se pronunciar sobre o caso. Segundo os assessores do tribunal, a súmula de Abade será recebida pela Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e, se for o caso, a partida de quinta-feira deve ser analisada pela Procuradoria Geral do STJD.

Segundo informações, as chances de nova anulação do clássico são praticamente nulas, e o tribunal deve punir severamente o Santos pelos inicidentes na Vila Belmiro. Alguns jogadores, como o meia santista Giovanni, também devem receber punição por supostamente incitar os torcedores contra a arbitragem.

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