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Cuiabá aciona SAF do Atlético-MG na justiça por dívida pela contratação de Deyverson

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

O Cuiabá Esporte Clube ingressou com uma ação na justiça contra a SAF (Sociedade Anônima do Futebol) que administra o Atlético-MG, cobrando uma dívida pendente em relação ao atleta Deyverson. A informação foi divulgada pelo jornalista Venê Casagrande.

O Dourado tomou medidas judiciais para assegurar o recebimento de valores. O clube acionou o Banco Central do Brasil em um movimento jurídico estratégico, apontando que os controladores da SAF do Galo, Rubens Menin e Ricardo Guimarães, são donos de dois bancos e, segundo o Dourado, estão inadimplentes em uma de suas empresas.

Segundo o Cuiabá, a situação coloca em “cheque” a credibilidade de instituições que recebem depósito de pessoas físicas em poupança, por exemplo.

Outro lado

Já o Atlético-MG tratou como imprópria a denúncia apresentada pelo Cuiabá ao Banco Central. O clube trata com repúdio qualquer medida tomada fora da CNRD, Câmara Nacional de Resolução de Disputas – órgão que pertence à CBF.

“Em relação à disputa havida por Cuiabá e Atlético perante a CNRD da CBF, envolvendo a cessão do Atleta Deyverson, o Atlético procurou a Diretoria do referido Clube logo após o vencimento da segunda parcela contratual, com o objetivo de cumprimento da obrigação, tendo a composição sido categoricamente recusada pelo Cuiabá, que optou pelo litígio no lugar da conciliação. Dessa maneira, o Atlético exerce o seu direito de defesa, na forma legal e regulamentar, inclusive porque o Cuiabá promove cobrança de valores indevidos. O Atlético considera imprópria qualquer medida que possa vir ser adotada pelo Cuiabá relativa ao Atleta Deyverson fora do âmbito da CNRD, foro eleito pelas partes para a discussão sobre o caso. O Atlético reitera seu compromisso com o cumprimento de suas obrigações e aguarda, com serenidade, a deliberação da CNRD, embora lamente a postura constante adotada pelo Cuiabá, que não contribui para o diálogo entre as instituições”, diz a nota.

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