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Cristóvão ganha respaldo da diretoria do Corinthians

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O diretor de futebol Eduardo Ferreira fez questão de aparecer diante das câmeras de televisão para proteger o técnico Cristóvão Borges de críticas, na tarde desta quinta-feira, no CT Joaquim Grava. Não conseguiu, no entanto, desatrelar completamente a permanência do profissional de um bom resultado no clássico contra o Palmeiras, no sábado, em Itaquera.

“Não dá para prever o futuro. Não sei nem se estarei vivo amanhã”, desconversou Edu, quando questionado sobre o prazo do respaldo que a diretoria havia dado a Cristóvão. “Não garanto o Roberto (de Andrade, presidente do Corinthians), eu, o goleiro, o lateral… Não dá para garantir nada.”

A intenção da entrevista coletiva era garantir, sim, a continuidade do trabalho de Cristóvão Borges. O técnico tem sido bastante contestado pelos torcedores em função da irregularidade do Corinthians no Campeonato Brasileiro e de suas substituições (em alguns casos, também por causa da falta delas, como ocorreu no empate por 1 a 1 com o Coritiba, na noite de quarta-feira, no Couto Pereira).

“Os torcedores precisam entender que o Cristóvão entrou no meio do campeonato, não fez pré-temporada nem planejamento. Se tivéssemos problemas aqui dentro, ele não estaria mais com a gente, com certeza. Se está indo para o clássico, é porque confiamos nele”, disse Eduardo Ferreira, repetindo diversas vezes que “Cristóvão é treinador do Corinthians”.

Já Roger Machado não é mais treinador do Grêmio. O pedido de demissão do colega de profissão de Cristóvão após a derrota do time gaúcho para a Ponte Preta, por 3 a 0, em Campinas, aumentou ainda mais a pressão sobre Cristóvão. Torcedores se mobilizaram nas redes sociais para reivindicar a troca de comando no Corinthians.

“Vim aqui hoje devido às polêmicas, sim, em torno do Roger. Não existe nada de Cristóvão sair e vir Roger ou outro treinador para o Corinthians. Queremos deixar isso claro para o torcedor. Estamos a sete pontos do líder e a um do terceiro colocado do campeonato. Não tem nada perdido”, bradou o diretor de futebol corintiano, definindo Roger como “um treinador de nome forte”. O ex-gremista já havia sido cotado para assumir o Corinthians à época da saída de Tite para a Seleção Brasileira.

Para encerrar o assunto, Eduardo Ferreira ainda recordou que o próprio Tite enfrentou momentos turbulentos no Corinthians antes de se consolidar como um ídolo do clube – como na vexatória eliminação na pré-Libertadores de 2011, diante do colombiano Tolima, quando recebeu um voto de confiança do então presidente Andrés Sanchez. “Hoje, em termos de criação, esse time vem tendo mais oportunidades do que a equipe do Tite”, contabilizou o diretor de futebol, esperançoso de que o discurso otimista faça sentido no sábado.

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