
O governador Pedro Taques (PDT) afirmou anteriormente que achava mais viável repassar o local para a PM do município administrar após pronto. No entanto, isso acabou causando polêmica com as políticos do município. Com isso, foi proposto que a PM ficasse responsável pelo local, porém, compartilhasse o local com o clube.
O presidente Operário, Giovani Banegas, explicou que o sonho do várzea-grandense é ter um estádio. “É importante para o Operário fazer do COT a sua casa e isso só precisa ser definido e documentado”. Ele recordou que desde o início da construção do COT da Barra do Pari a expectativa é de que o Operário utilizasse o local como sua verdadeira casa.
Quem também apoiou o uso compartilhado do COT é a Federação Mato-Grossense de Futebol. “Defendo o bom senso e nada mais justo do que um time da cidade utilizar o campo do COT”, disse o presidente Helmut Lawisch.
A situação ainda está sendo discutida.


