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Cássio esconde dores musculares para não dar arma a adversários

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Dores musculares têm acompanhado o goleiro Cássio, mas ele prefere não falar sobre o assunto. A preocupação era tão considerável no último final de semana que o técnico Mano Menezes levou dois jogadores da posição, Walter e Danilo Fernandes, para o banco de reservas contra o Santos.

O titular havia sido poupado do treinamento de sexta-feira, no qual Mano preparou a equipe para o clássico em uma atividade tática. Ele teve carga relativamente leve no sábado, no CT do Parque Ecológico, e cumpriu o seu papel no dia seguinte, na Vila Belmiro, na vitória por 1 a 0 dos visitantes.

“Estou bem. Pelo fato de a gente estar jogando direto, aparece um pouco de dor. Mas era mais precaução”, afirmou Cássio, questionado sobre o tipo de incômodo sentido. “Era muscular. Problemas musculares”, sorriu, evidentemente constrangido com a pergunta.

A insistência no assunto não fez o goleiro – em uma temporada de menos dificuldades físicas do que a anterior – entrar em maiores detalhes. “Melhor, não. Era uma dor muscular, que já passou. Estou pronto para o próximo jogo”, disse, referindo-se ao embate com o Bahia, no sábado.

A preocupação de Cássio é não dar armas para os jogadores adversários, expondo qualquer tipo de limitação. No ano passado, seu mais grave problema muscular foi uma lesão na coxa direita, que o afastou dos campos nos últimos dois meses do calendário. Agora, ele jura estar inteiro.

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