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Candidato único, Aidar é eleito novo presidente do São Paulo

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O presidente do São Paulo pelos próximos três anos será Carlos Miguel Aidar. Candidato único, ele foi proclamado sucessor de Juvenal Juvêncio na noite desta quarta-feira, sob os gritos de "o Aidar voltou", horas depois de Kalil Rocha Abdalla (nome da oposição) ter desistido do pleito, a fim de barrar a votação do projeto de reforma do Morumbi.

Esse será o segundo período de Aidar à frente do clube que já presidiu em dois mandatos consecutivos, entre 1984 e 1998. Naquele intervalo, ele levou o time às conquistas de dois títulos paulistas (1985 e 1987) e do segundo Campeonato Brasileiro da história do clube, em 1986.

Filho do ex-presidente Henri Couri Aidar (mandatário do primeiro título brasileiro, em 1977), Carlos Miguel retorna ao clube depois de 24 anos distante. Sua última função diretiva havia sido a presidência do Conselho Deliberativo, entre 1988 e 1990, logo após ter deixado o comando da diretoria, no período em que Juvenal Juvêncio foi mandatário pela primeira vez.

Pelo estatuto do clube, Aidar tem até um mês para nomear os cargos de sua diretoria. O prazo, porém, pode ser estendido, uma vez que não há qualquer punição estabelecida no texto estatutário. Até o momento, ninguém foi confirmado pelo novo presidente, que prometeu renovar uma série de nomes. A começar pela vice-presidência de futebol, um dos cargos mais importantes da cúpula.

Além do novo mandatário, os conselheiros presentes definiram na noite desta quarta-feira a reeleição de João Hercílio de Paula Eduardo como presidente do Conselho Fiscal e a eleição de Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, como presidente do Conselho Deliberativo. Foi Leco, a propósito, quem empossou Aidar como sucessor de Juvenal, que deixa o poder depois de oito anos consecutivos.

A desistência de Kalil da eleição, com o intuito de barrar a votação do projeto de reforma do Morumbi, funcionou. O tema só poderia ser votado caso estivesse presente o mínimo de 75% do Conselho, mas apenas 60% do total (ou 141 dos 235 conselheiros vivos) entrou no plenário e assinou lista de presença. Um quórum insuficiente para que o tema entrasse em votação.

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