Apesar de ter um dos artilheiros da Copa Mato Grosso -Claudinho com cinco gols -, o ataque do Cacerense está sem marcar já há cinco partidas consecutivas. A pouca produtividade dos atacantes nas últimas partidas está deixando o técnico Marcos Birigüi preocupado. O setor é o grande problema do time para a partida desse domingo contra o Operário, pela segunda rodada do quadrangular semifinal da competição.
Caso os reservas Marquinhos e Cafu estejam 100% até o coletivo apronto dessa sexta-feira, Claudinho, artilheiro do time com cinco gols, e Marciano com apenas um, devem deixar a condição de titulares.
“Não dá para entender o baixo rendimento do nosso ataque. As oportunidades estão surgindo a cada jogo, porém, o ataque está passando em branco. Já deixei o Marquinhos e o Cafu em alerta, se estiverem bem vão pro jogo, se não…”, alertou Birigüi, ressaltando que Marquinhos marcou gols nas duas últimas partidas da primeira fase contra Operário e Sinop.
Ainda único invicto da Copa Mato Grosso, no entanto, dividindo a segunda posição do quadrangular com o Mixto, o Cacerense promete jogar em Cuiabá para arrancar os três pontos do Operário, no Verdão.
O objetivo de Birigüi é encostar no Vila Aurora, hoje na condição de líder isolado com três pontos ganhos.
O fato de enfrentar o lanterna da fase, o Operário, que ainda não pontuou, deixa Marcos Birigüi preocupado. Segundo ele, o time treinado por Éder Taques está “mordido” por ter perdido três pontos dentro de casa.
Bronca – Birigüi continua criticando o árbitro Maurício Aparecido de Siqueira, tido por ele como um dos “culpados” pelo empate com o Mixto, em casa. “O Maurício inventa demais. O empate foi um bom resultado para o Mixto, que veio com esse objetivo e conseguiu. Nosso time pecou nas finalizações”, disse.