quinta-feira, 25/abril/2024
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Brasil tem defesa sólida e Jesus em jejum; veja pontos fortes e fracos

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Gazeta Esportiva (foto: Lucas Figueiredo/assessoria/arquivo)

A Seleção Brasileira chegou à Copa do Mundo da Rússia como uma das principais favoritas à conquista do título, mas não empolgou em suas primeiras apresentações. Como gosta de dizer o técnico Tite, no entanto, o time está em processo de evoluçãoem meio ao torneio.

Alguns pontos fortes notados nas Eliminatórias e nos amistosos também não se perderam. A defesa que só havia sofrido cinco gols em 23 jogos acabou vazada apenas uma vez em seus três primeiros jogos no Mundial. O responsável foi Zuber, no empate por 1 a 1 com a Suíça, em lance em que o zagueiro Miranda reclamou de falta.

A solidez defensiva do Brasil tem ainda mais valor em função das baixas que a equipe precisou superar. Danilo iniciou a Copa como lateral direito titular porque o experiente Daniel Alves se contundiu, mas também se lesionou. Fagner entrou e correspondeu. Do outro lado, Marcelo se machucou no início da partida contra a Sérvia. Filipe Luís foi acionado e deu conta do recado.

O ataque brasileiro, em compensação, tem algumas deficiências. O centroavante Gabriel Jesus é um dos artilheiros da Seleção de Tite, com os mesmos 10 gols marcados por Neymar, mas ainda está em jejum na Copa do Mundo. Assim, aumenta a pressão para que perca espaço para Roberto Firmino, apesar de o técnico apoiar a permanência do ex-palmeirense.

Se Jesus está em baixa, outro jogador ofensivo do Brasil tem roubado a cena. O meia Philippe Coutinho foi o grande diferencial do time no grupo E, marcando um belo gol sobre a Suíça, e outro, decisivo, contra a Costa Rica e dando a assistência para o volante Paulinho abrir o caminho para o triunfo em cima da Sérvia.

A boa fase de Coutinho tem ofuscado Neymar, antes visto como astro isolado da Seleção Brasileira. Recém-recuperado de uma fratura no quinto metatarso do pé direito, o atacante do Paris Saint-Germain já passou a controlar os nervos na rodada passada, mas ainda deu sinais de individualismo.

Seja como for, o lado esquerdo, onde atua Neymar, destoa positivamente no Brasil de Tite. Na direita, Willian, sem contar com a ajuda de um lateral orientado a apoiar tanto quanto Marcelo, não brilha com a mesma intensidade. E, para piorar, quem entrou bem no seu lugar contra a Costa Rica, o atacante Douglas Costa, contundiu-se. Sem ele, a Seleção deixou de ter um velocista como opção no banco de reservas.

Às 11 horas (de Brasília) de segunda-feira, o Brasil espera que os seus pontos fortes se sobreponham aos fracos para eliminar o México nas oitavas de final da Copa do Mundo. Para isso, conta com as orientações do badalado Tite, maior líder da equipe em que promove um rodízio de capitães.

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