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Bola aérea volta a ser fatal e Corinthians perde a terceira no Paulistão

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Gazeta Esportiva (Foto: assessoria)

O Corinthians rodou seu elenco, entrou em campo com seis alterações, mas repetiu os velhos problemas de boal aérea defensiva e falta de criatividade no ataque. Assim, a equipe de Fábio Carille conheceu sua terceira derrota no Campeonato Paulista. O algoz da vez foi o Novorizontino, que no estádio Jorge Ismael de Biasi, arrancou o 1 a 0 graças a um gol polêmico de Murilo Henrique, já aos 40 minutos do segundo tempo.

O trinfo levou o Tigre à liderança no Grupo B, com 11 pontos, um à frente do Palmeiras depois de seis rodadas. Por outro lado, o Timão estaciona nos sete pontos, apenas na terceira posição do Grupo C.

Apesar das seis trocas na equipe titular, a pressão por uma evolução no desempenho do Corinthians, principalmente nessa condição de favorito de véspera, era grande. E o início da partida até que foi promissor. Em pouco tempo de bola rolando, Boselli ficou livre, de frente para o gol, mas acabou barrado pelo erro do auxiliar Anderson de Moraes. Em seguida, Marllon venceu disputa no alto e mandou rente ao travessão.

Aos poucos, porém, o ritmo corintiano foi caindo. Ao perceber que o adversário não era nenhum ‘bicho papão’, o Novorizontino se encorajou e passou a apostar na velocidade para chegar com perigo ao gol de Cássio.

O intervalo chegou sem alteração no placar, mas, os corintianos foram para o vestiário no lucro. Uma saída do gol fora de hora e Cássio e uma furada monumental de Jean Parick gelaram as espinhas alvinegras.

A etapa final não teve um panorama muito diferente. O Novorizontino passou a explorar o principal problema da defesa do Timão: a bola aérea. A estratégia quase deu certo. Marllon, Cássio e a trave evitaram oportunidades claras de gol do Tigre.

Ao perceber a falta de criatividade e a lentidão de sua equipe, Fábio Carille resolveu mexer. Saíram Araos e Vital para as entradas de Clayson e Pedrinho. Por fim, Gustagol substituiu Mauro Boselli, mais uma vez apático e sem receber muitas bolas, é verdade.

Era o Corinthians indo para o famoso tudo ou nada. Mas, abriu o placar quem fez mais por merecer: os donos da casa. Uma defesa espetacular de Cássio, a trave e a reclamação de impedimento por parte dos corintianos foram inúteis. Murilo Henrique aproveitou sora dentro da área e estufou as redes.

O apito final veio acompanhado de vaias dos milhares de corintianos que compareceram no Jorge Ismael de Biasi. Mais alto ainda foi a festa dos torcedores do Tigre.

Pressionado, o Corinthians agora terá pela frente seu principal desafio no mês: o Racing, quinta-feira, em Itaquera, pela primeira fase da Copa Sul-Americana. No fim de semana será a vez de receber o São Paulo na Arena. O sábado, o Novorizontino receberá a Ponte Preta.

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