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Sinop: servidores da Educação rejeitam proposta e mantém greve

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Os servidores municipais da Educação recusaram a contraproposta apresentada, ontem, pelo prefeito Juarez Costa (PMDB), que estipula 6,46% de reposição salarial, a partir do dia 1º de maio, e aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), este mês, para os funcionários do setor com implantação apenas em 1º de setembro. De acordo com a categoria, a reposição estipulada pela prefeitura é uma obrigação, além de reclamar de alguns pontos do PCCS apresentado, que não deixa claro se o benefício se estenderá a todos os servidores da área.

Com esta decisão, a greve que já dura 15 dias deve se manter por tempo indeterminado ou até a prefeitura realizar uma nova proposta que seja aceita pela categoria. Cerca de 13 mil alunos da rede municipal de ensino estão sem aulas. “A proposta tem muitos pontos contraditórios, diz que vai aprovar o PCCS, mas muda o essencial do plano que são as tabelas, então, isso é um pouco contraditório”, disse a presidente Sidinei Cardoso. “O reajuste de 6,46% é obrigação, então, isso nem discutimos. É lei e em maio tem que ser cumprido. A questão da carga horária, defendemos 30 horas para todos, tanto para professores quanto outros funcionários. Jornada única, 30 horas, não abrimos mão. A inclusão dos funcionários, também no plano de Cargo, Carreiras e Salários, também não abrimos mão. A questão do piso salarial a gente discute, mas questão de 30 horas como jornada única e a inclusão dos funcionários no PCCS, não”, acrescentou.

“Nessa contra proposta que eles nos apresentaram, eles estão colocando somente os funcionários profissionalizados, que não são 10% dos profissionais”, completou a presidente.

(Atualizada às 11:43h)

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