Professores, merendeiras, zeladoras, monitores e demais funcionários da rede municipal de ensino decidem, esta tarde, se encerram o estado de greve deflagrado no final do ano passado, diante da falta de definição da prefeitura sobre as reivindicações feitas pelos Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), para a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).
Ontem, a categoria esteve reunida com o vice-prefeito, Aumeri Bampi (PT) e com o secretário de Educação, Antônio Tadeu Azevedo. De acordo com a presidente do sindicato, Sidinei Oliveira Cardoso, o Executivo fez uma contra proposta- verbal- sobre a implantação do plano, no entanto, é aguardado envio oficial para que o documento seja apresentado na assembléia. Entre as propostas, estaria aumento salarial para os professores com carga horária de 40h para R$ 1,4 mil, e a regulamentação da carga horária de 30 h.
A assembléia está marcada para às 14h (primeira chamada) e 14h30 (segunda chamada), no anfiteatro da Unemat e, além do plano, vai ser debatida jornada de trabalho dos funcionários não docentes; jornada e atribuição de aula do ensino fundamental e infantil e o repasse dos trabalhos da comissão mista.