O senador Wellington Fagundes (PR) disse que a assinatura, pela presidente Dilma Rousseff (PT), do projeto de lei que cria a Universidade Federal Rondonópolis, evitar “tirar recursos da Iniversidade Federal de Mato Grosso. Ao contrário, vamos buscar mais recursos do bolo nacional. E, a partir da criação da Universidade Federal de Rondonópolis, Mato Grosso terá praticamente o dobro dos recursos para aplicar no ensino universitário”.
O documento foi assinado, esta semana, em cerimônia no Palácio do Planalto, na qual a presidente também propôs ao Congresso a criação de mais duas universidades federais em Goiás, uma no Piauí e outra no Tocantins.
Se aprovado, o campus da Universidade Federal de Mato Grosso em Rondonópolis vai se tornar a Universidade Federal do Cerrado, atendendo a demanda da região Sul. Ele foi criado em 1976 e hoje conta com 300 professores atendendo mais de 5 mil alunos. A estrutura conta com seis blocos de salas de aula e laboratórios (A, B e C), o prédio da biblioteca, o anfiteatro com acomodação para 250 pessoas; o prédio do Núcleo de Estudos e Atividades da Terceira Idade, o prédio do laboratório de Climatologia, o Centro Meteorológico e construções menores, que abrigam a Prefeitura do Câmpus, Almoxarifado, Centros Acadêmicos, dentre outros.
A assessoria informou que o centro ainda conta com 22 cursos de graduação: Pedagogia, História, Matemática, Geografia, Ciências Biológicas, Letras (com Habilitação em Português e em Inglês), Administração, Ciências Contábeis, Economia,Biblioteconomia, Licenciatura em Informática, Zootecnia, Psicologia, Enfermagem, Medicina, Engenharia Mecânica, Engenharia Agrícola e Ambiental, Sistemas de Informação e Administração (modalidade EAD). Além disso, há três cursos de mestrado e um de doutorado e duas residências multiprofissionais em Saúde (Saúde da Família e Saúde do Adulto/Idoso).