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Projeto do IFMT Sorriso aborda o protagonismo feminino em diferentes áreas da ciência

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

Um projeto “Meninas em Ação: Ciências da Natureza e Matemática na prática”, desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) Campus Sorriso, que iniciou em julho e vai até dezembro, busca inspirar meninas e provocar reflexões sobre o protagonismo feminino nas áreas do conhecimento conhecidas como STEM – Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática, na sigla em inglês. O projeto conta com a participação das professoras Rosângela Griep, Terezinha Ferreira de Almeida e Micilândia de Souza, sob a coordenação da professora Daiana Dal Pupo.

A iniciativa prevê um itinerário de ações destinado às meninas que estudam nos cursos técnicos integrados ao Ensino Médio ofertados pela unidade de ensino federal em Sorriso. Nesta semana, como parte do projeto, as alunas participaram de uma mesa redonda no auditório do IFMT com a participação da bioquímica e empresária Andrea Andreola, das pesquisadoras da área de matemática Thiélide Troian e Celma Evangelista, e da engenheira agrônoma Elisângela Ferrari.

“Reunimos mulheres que são referência nas áreas de ciência, matemática e engenharia, e elas compartilharam suas trajetórias, os desafios que enfrentaram, mas, principalmente, as conquistas que alcançaram. Foi um momento, no qual as estudantes tiveram a oportunidade de ouvir essas vivências e, quem sabe, se inspirar em exemplos reais de sucesso”, comenta a professora Daiana Dal Pupo.

Esse foi o segundo encontro promovido pelo projeto, que, no mês passado, contou com uma palestra com a promotora de justiça Fernanda Pawelec Vasconcelos. Até o final do ano, o projeto ainda irá promover um duelo de equações, uma visita técnica a uma indústria de cosméticos, uma oficina científica sobre a produção de cosméticos e saboaria natural e uma mostra de conhecimento.

A coordenadora explica que o projeto Meninas em Ação “surgiu com o intuito de fortalecer a representatividade das mulheres nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. A ideia é usar uma abordagem diferente, mais criativa e interdisciplinar. Então, por exemplo, unimos competições de equações do 1º grau com a produção de cosméticos e sabonetes naturais em laboratório. Dessa forma, conseguimos criar um espaço de aprendizagem que é ao mesmo tempo desafiador, colaborativo e que coloca as alunas como protagonistas de todo o processo. Para inspirá-las e provocar reflexões, organizamos palestras e rodas de conversa com mulheres de destaque”.

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