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Professores americanos debatem na UFMT Sinop ‘transformar a pesquisa acadêmica em benefícios concretos para sociedade’

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Só Notícias (foto: Alex Fama/assessoria)

Os professores John Vreyens, diretor de Iniciativas Globais para Extensão, e Mike Schmitt, diretor associado da Extensão e do College of Food, Agricultural and Natural Resources, ambos da Universidade de Minnesota (EUA) participaram, no campus da UFMT Sinop, na última sexta-feira, do workshop ‘Extensão na Pós-Graduação’, e, entre os principais eixos, foi debatido como transformar a pesquisa acadêmica em benefícios concretos para a sociedade. Entre os questionamentos levantados estavam ‘critérios o pesquisador deve considerar ao definir uma nova pesquisa?” e “como transformar resultados científicos em ações aplicáveis de forma permanente à comunidade?”. De acordo com a gerente de Pós-graduação e Pesquisa do Campus Sinop, professor Anderson Corassa, os docentes americanos apontaram que o desafio da pós-graduação está em alinhar o foco tradicional na resolução de problemas à atenção ao público envolvido. A extensão não pode ser apenas a etapa final de um projeto e precisa estar no planejamento desde o início, com base no contexto social em que o problema está inserido.

Os professores americanos acrescentaram que o sucesso da extensão depende de um ciclo constante de observação, implementação e compartilhamento, tendo como meta final a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Os professores apontaram para dois modelos de atuação: a extensão passiva, caracterizada por ações pontuais como assistência técnica e dias de campo, e a extensão ativa, que envolve programas educacionais, engajamento de stakeholders e troca contínua de informações e demandas.

Segundo Corassa, no workshop também foi possível entender que à medida que se evolui na resolução de problemas da sociedade, há um retorno do investimento feito principalmente por órgãos públicos, ou mesmo privados, melhorando a eficiência dos recursos fiscais. “Sobretudo aqueles de origem direta, pensando claro em resolver problemas da sociedade e, de alguma forma, auxiliando na prestação de contas para os órgãos que avaliam os programas de pós-graduação, principalmente a CAPES, a própria universidade. Desta forma, fazendo com que tenhamos um processo virtuoso da extensão dentro da universidade, dentro dos programas de pós-graduação”, disse, através da assessoria.

No evento, os participantes tiveram a oportunidade de debater propostas e refletir sobre a necessidade de construir um modelo de extensão mais efetivo e transformador. A mediadora foi a professora Roberta Nogueira, do Campus Sinop.

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