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Professora em Mato Grosso coordenadora de projeto com a NASA fará nos Estados Unidos nova etapa de capacitação

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Só Notícias (foto: divulgação/arquivo)

A professora Agna Correa Britis Baldissarelli, de Tangará da Serra, está seguindo aos Estados Unidos, visitará a NASA e participará de um curso de capacitação. Professora de Artes, mestre em Estudos Literários e diretora da escola estadual Pedro Alberto Tayano, Agna coordena no Brasil o programa “Caça Asteroides”, programa desenvolvido por meio de uma parceria entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e o International Astronomical Search Collaboration (IASC*), da NASA, cujo objetivo é popularizar a ciência e a astronomia, permitindo aos participantes conhecer e vivenciar, na prática, a procura por corpos celestes utilizando imagens captadas por telescópios avançados.

Pelo projeto, os participantes têm contato com conhecimentos ligados à astronomia, aprendendo o que são estrelas, planetas, galáxias e Buraco Negro, entre outros assuntos, para compreenderem como o Universo é formado.

Todos os anos, em abril, são abertas as inscrições para participar do projeto e compor os grupos de estudos e pesquisas, incluindo estudantes de todo o Brasil. Na edição deste ano, 1.260 pessoas estão participando e várias delas estarão na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, a ser realizada no mês de outubro, em Brasília.

Todos os participantes são voluntários, mas têm acesso a um conhecimento fascinante, tornando-se cientistas cidadãos, como relata a professora. “Quando começamos, falamos que vamos garimpar asteroides. É uma atividade lúdica dentro da sala de aula em que ninguém precisa de conhecimentos de astronomia. A brincadeira pedagógica fascina a todos, pois temos desde crianças com quatro anos idade a idosos. Todos os participantes podem contribuir”, destaca a professora, que ontem esteve na secretaria estadual de Educação, em Cuiabá.

A abrangência do programa é nacional e conta com o apoio de diversas instituições, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Instituto Brasileiro de Informações em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, informa a secretaria estadual de Comunicação.

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