O ano letivo começa em fevereiro na maioria das escolas e muitos pais já iniciaram a ‘maratona’ para comprar os materiais dos filhos. Quem pesquisar mais consegue o melhor preço e mais condições até mesmo no pagamento. É comum nesta época encontrar famílias com as listas fornecidas pelas instuições ou nos comércios do segmento. Mas é preciso ficar atento.
A Superintendência de Defesa do Consumidor (Procon) de Mato Grosso está alertando aos pais sobre os produtos proibidos que podem ser requisitados pelas escolas, como papel convite, papel para flip chart, estêncil e similares, copos, talheres e pratos descartáveis, esponja para louça, guardanapos, disquetes e CDs, caneta para lousa, fita ou cartucho para impressora, tonner, tinta para mimeógrafo, giz branco ou colorido para quadro negro, fita adesiva, grampeador, medicamentos, plástico para classificador, pasta suspensa, materiais de limpeza em geral, sabonetes e papel higiênico e kit primeiro socorros.
Segundo o Procon, os pais podem questionar as escolas sobre a exigência desses materiais. A compra de alguns seriam de responsabilidade exclusiva das instituições, já que o valor está incluso nas mensalidades cobradas.
Em Sinop, as papelarias registraram uma redução no preço de alguns produtos em pelo menos 6%.