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Maria Lúcia começa 2º mandato de reitora da UFMT a partir de amanhã

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A professora Maria Lúcia Cavali Neder será reconduzida, amanhã, ao cargo de reitora da Universidade Federal de Mato Grosso. A solenidade de posse da reitora e do novo vice-reitor, João Carlos de Souza Maia, é às 9h, no Ginásio de Esportes, no campus de Cuiabá. À frente da instituição desde 2008, el iniciará o segundo mandato, com vigência até 2016.

No último dia 10, o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, reconduziu Maria Lúcia ao cargo, durante plenária da Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em Brasília.

Ações
Para a nova gestão, entre as principais políticas eleitas está a participação da UFMT em projetos estratégicos para Mato Grosso, em que deverá articular-se permanentemente com outras instituições sociais e com a sociedade civil organizada com vistas à identificação dos principais problemas a serem enfrentados. No campo das políticas para o ensino, pesquisa e extensão, enseja-se “a revisão da organização acadêmica, como também a reestruturação conceitual e política de projetos pedagógicos” e “pensar a pós-graduação e a pesquisa como fundamentos no desenvolvimento cultural da região”. A expansão está configurada na construção do Campus de Várzea Grande, do novo hospital universitário, no campus II, onde também será instalada a Faculdade de Medicina, e na viabilização de mais quatro campi no interior do Estado.

As políticas de formação e assistência estudantil são tomadas como uma bandeira de promoção da cidadania, devendo buscar “maior democratização do acesso e de permanência no ensino superior”. Na cultura, na vivência acadêmica e nos esportes, a UFMT deverá consolidar seu papel de referência e de centro irradiador mediante ampliação das ações. Também deve-se fomentar a ampliação de ações dos museus, bibliotecas, acervos etnoculturais e da criação de espaços literários, para o teatro e a música. Nas políticas de ciência e tecnologia estão elencadas a ampliação da relação com o setor empresarial, a promoção do empreendedorismo acadêmico, entre outras, com vistas a acelerar a produção, difusão e agregação do conhecimento.

Frente à complexidade da área de saúde e à diversidade de demandas da sociedade nesse campo, e com a experiência de 30 anos de formação de técnicos e gestores voltados para a saúde pública e com a atuação em pós-graduação e pesquisa, a UFMT propõe, para os quatro anos, a criação de núcleos interdisciplinares e o fortalecimento dos já existentes para o avanço das discussões nas dimensões do ensino, pesquisa e extensão, da assistência e da gestão à saúde. Entre as ações previstas estão a implantação do curso de Medicina em Sinop (60 vagas) e em Rondonópolis (40 vagas), a criação de novos programas de residência médica, a inserção da UFMT na discussão nacional e na busca de soluções abrangentes para a questão da dependência química e a construção do novo hospital universitário, no Campus II de Cuiabá.

Na política de revalorização dos servidores docentes e técnicos administrativos estão previstas vagas para mestrado profissionalizante em Administração Pública, criação de um programa de educação continuada, ações para a melhoria da ambiência e das condições estruturais para o exercício das funções e intensificação do serviço de diagnóstico e apoio ao bem-estar com vistas à saúde física e mental.

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