quinta-feira, 3/julho/2025
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Mais de 100 mil alunos são atendidos pelo Programa Saúde na Escola

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O Programa Saúde na Escola atende 105.242 estudantes em 427 escolas da Rede Estadual de Ensino por meio de uma parceria entre as secretarias estaduais de Educação e de Saúde. As 13 Diretorias Regionais de Educação e 16 Escritórios Regionais de Saúde atuam juntos no programa. A Seduc e a SES aderiram ao programa do Governo Federal, que busca o desenvolvimento de ações para a promoção da saúde no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS), junto às unidades escolares.

As 14 ações educativas que fazem parte do programa são a promoção da saúde bucal, alimentação saudável e prevenção da obesidade, saúde ambiental, situação vacinal, atividade física, prevenção de violência e acidentes, saúde ocular, saúde sexual, cultura de paz, prevenção ao uso de álcool, tabaco e drogas, além da prevenção de doenças negligenciadas, saúde auditiva e prevenção à Covid-19 nas escolas.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, aponta que o programa agrega iniciativas intersetoriais com ações que envolvem os grêmios estudantis, alimentação escolar, núcleo de mediação escolar e política do bem-estar escolar.

“Abordar a saúde na escola é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos alunos e da comunidade em geral e conscientizar sobre a necessidade de uma vida saudável. Temos evidências de que as boas notas na escola também estão ligadas a níveis de saúde melhores”, completou Alan Porto.

Já o representante da SES, Milton Gustavo Fleury, relembra que o PSE é um projeto que existe há 17 anos e, para o biênio de 2025/2026, conta com o projeto de fortalecimento em parceria com a Universidade Federal de Goiás e a Universidade Federal do Sul da Bahia.

Em Mato Grosso, além das escolas da rede estadual, o programa atende também outras 1.212 escolas da rede municipal, 12 escolas da rede privada e 5 da rede federal, que totalizam 505.294 estudantes atendidos.

“É uma estratégia preferencial para viabilizar a articulação de conhecimentos interdisciplinares no cuidado individual e coletivo, bem como a garantia de acesso e permanência com qualidade nas escolas, especialmente das crianças, adolescentes e jovens sob nossa corresponsabilidade, considerando a equidade e mitigando barreiras de acesso às políticas públicas”, pontua a representante estadual de Educação no programa, Célia Leite.

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