quinta-feira, 25/abril/2024
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Maioria das escolas estaduais de Sinop adere a paralisação estadual

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No segundo dia de paralisação das aulas nas escolas estaduais de Mato Grosso, 28% das escolas de Sinop não aderiram a mobilização e continuam com as aulas normais. Ao todo são 11 escolas que prestam serviços para cerca de 16 mil alunos e trabalham com aproximadamente 760 professores.

A escola Nilza de Oliveira Pipino, a maior do Nortão, deixou de dar aulas para 2 mil alunos, devido ao acordo chegado entre os 68 professores. A Rosa dos Ventos, com 1,3 mil alunos e 45 professores, também aderiu a paralisação até a próxima quinta-feira. A escola Enio Pipino está com as aulas paralisadas para 1,6 mil alunos, segundo seus 60 professores. A escola Edeli Mantovani, que tem 287 alunos e apenas 8 professores, também paralisou. Uma outra escola confirmou a paralisação, foi a São Vicente de Paula, ela atende à 1,8 mil alunos, com cerca de 50 professores trabalhando.

3 escolas não aderiram a paralisação delagrada pelo Sintep: Osvaldo Paula, com 1,3 mil alunos e cerca de 50 professores,Nossa Senhora da Glória, com 893 alunos e 30 professores e Nossa Senhora de Lurdes, com 1,1 mil alunos e 45 educadores. Apenas 4 do período noturno paralisaram, segundo a diretora Maria Sueli Teixeira. A justificativa de todas é que os professores não entraram em acordo e a maioria foi contra a greve.

Só Notícias tentou manter contato por telefone com outras 3 escolas, mas não foi possível. A escola Paulo Freire, tem aproximadamente 2 mil alunos e cerca de 48 professores, a Pissinati Guerra, tem cerca de 1,6 mil e 60 professores e ainda a escola Maria de Fátima Gimenez Lopes com 1,1 mil alunos e 40 educadores, segundo informações da Assessoria Pedagógica de Sinop.

A paralisação foi decidida pelo Sintep (Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Mato Grosso), em uma assembléia geral no último dia 25. Os professores cobram por melhores condições de trabalho e recomposição salarial de 22% e são contra a recomposição proposta pelo Governo de 6,13%. Devido a greve o Governo do Estado entrou com uma ação contra o Sintep e impôs que todos os profissionais retornassem para as salas de aulas, sob a multa de R$ 10 mil por dia para o Sintep. Em 2004 a mesma medida foi tomada pelo Governo e o Sintep adquiriu uma dívida de R$ 100 mil.

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