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UFMT desenvolve projetos para consolidar a economia verde inclusiva em Mato Grosso

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A Universidade Federal de Mato Grosso – Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) é integrante do comitê gestor da Parceria para Ação pela Economia Verde. projeto das Organizações das Nações Unidas (ONU) e trabalha internamente no desenvolvimento de projetos que contribuirão para o desenvolvimento uma economia verde inclusiva, que tem como resultado a melhoria do bem-estar humano e igualdade social paralelamente à redução dos riscos ambientais e desequilíbrios ecológicos.

O diretor do EIT e presidente do comitê da parceria na universidade, professor Olivan Rabêlo, o escritório coordena, no âmbito da universidade, cinco projetos e também faz a interação com as cinco agências da ONU. “É estratégico para UFMT participar deste programa. Estamos fazendo a transição de uma economia convencional, mais poluidora e que tem uma matriz impactante, para a economia verde, que conta com tecnologias mais amigáveis ao meio ambiente”, explica o diretor, acrescentando que cada um dos projetos possui metas vinculadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são 17 metas globais estabelecidas pela ONU para orientar as políticas nacionais e atividades de cooperação internacional.

Um dos projetos realizados na UFMT, “aprendizagens para a economia verde inclusiva no Estado de Mato Grosso”, que é financiado pela UNITAR, teve a primeira reunião ontem. Segundo a coordenadora da ação e docente do departamento de Arquitetura, professora Luciane Durante, a atuação será no âmbito da capacitação para uma economia verde inclusiva em um sentido mais amplo. “Estamos fazendo um diagnóstico das instituições que oferecem capacitação verde hoje em Mato Grosso e as que têm potencial para oferecer nos setores prioritários da PAGE. O estudo fornecerá subsidio para uma elaboração futura das próprias capacitações pois vai diagnosticar as demandas e fazer o link entre as instituições”, explica.

Com duração prevista de 12 semanas, a ação, posteriormente, formatará as capacitações. “O primeiro passo para a transição de uma economia bioimpactante para uma economia verde inclusiva é a transformação que a sociedade tem que passar para que isso ocorra. Um dos elementos chaves é a capacitação que fornecerá subsídios para que as pessoas possam ser agentes de transformação. A conscientização que a capacitação de uma forma geral promove é um elemento chave e fundamental para essa transição”, finaliza a docente.

A informação é da assessoria.

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