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Tarifas dos Correios ficam 17% mais caras

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O Ministério da Fazenda autorizou um reajuste de até 17,6% nos serviços postais da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Embora autorizado desde quarta-feira (23), o reajuste ainda depende de portaria do Ministério das Comunicações para entrar em vigor.

Em média, o reajuste autorizado pelo ministério chega a 7,9%, mas, no caso das cartas de primeiro porte, com até 20 gramas, destinadas à Europa, o impacto no preço deve chegar a 17,6%.

Embora o reajuste tenha sido autorizado um dia após o fim da greve dos carteiros e do pessoal operacional, a assessoria de imprensa dos Correios garante que o aumento de tarifas não deve ser vinculado apenas aos índices concedidos à categoria.

A assessoria dos Correios informou ainda que desde março de 2007 não há reajustes de tarifas postais e que no cálculo do aumento deve ser levada em conta a elevação no preço dos combustíveis, dos aluguéis e de serviços como limpeza e conservação que têm subido devido à inflação.

A greve dos carteiros e do pessoal operacional dos Correios levou 21 dias. Com a paralisação, a categoria conseguiu um reajuste de 30% do salário-base para 43 mil carteiros a título de adicional de atividade, retroativo a junho de 2008.

Já os empregados do setor operacional que trabalham na distribuição e atendendo nos guichês das agências, a empresa vai continuar pagando o valor fixo de R$ 260. Ficou acertado também que os Correios e os empregados voltarão a discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008 no próximo mês.

Durante a greve dos Correios, cerca de 130 milhões de correspondências deixaram de ser entregues.

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