
Só Notícias apurou que, no período, Sinop deixou de ganhar R$ 47,8 milhões; Sorriso R$ 34,3 milhões; Alta Floresta R$ 29,6 milhões; Nova Mutum R$ 22,1 milhão e Lucas do Rio Verde R$ 27,5 milhões. Com base nesses números, a CNM apontou que o objetivo de “alertar a população de que os governos municipais passam por dificuldades para manter os serviços essenciais, como saúde, pagar fornecedores e os servidores. Ações do governo federal e do Congresso Nacional agravaram a falta de recursos e os gestores precisam de aliados na luta do movimento municipalista”.
Para agravar a situação, o estado é de alerta e cautela nas prefeituras mato-grossenses. A estimativa da Confederação Nacional aponta que o repasse do primeiro decênio do mês, do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), pouco superior a R$ 47,7 milhões. A queda em relação ao mesmo período do ano passado chega 29,6%, representando cerca de R$ 20,5 milhões a menos nos cofres das gestões municipais.
Os gestores se apoiam no adicional de 1% do FMP, pouco de R$ 63,3 milhões, estimados pela CNM. Só Notícias apurou que aumento foi pouco superior a R$ 1,8 milhão em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram R$ 61,5 milhões.


