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Sinop: Sindusmad e Codenorte pedem apoio de Serys para certificação

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A certificação de produtos elaborados de forma sustentável foi debatido sábado, em Sinop, com a ex-senadora e embaixadora pela Organização das Nações Unidas (ONU) da Conferência Internacional Rio+20, Serys Slhessarenko. O encontro foi no Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad), reuniu associados do Conselho de Desenvolvimento do Norte de Mato Grosso (Codenorte) com finalidade de levar ao conhecimento dela a preocupação das entidades em certificar o que é produzido no Nortão. O reconhecimento da sustentabilidade da produção deve passar pelas discussões do projeto Rio+20, do qual Serys é representante na ONU.

José Eduardo Pinto, presidente do Sindusmad, explicou a Serys que os empresários do setor de base florestal do Estado se preocupam com o desenvolvimento sustentável, ou seja, com a produção sem agredir ao meio ambiente. “Nós, industriais da madeira, queremos a floresta em pé. Geramos desenvolvimento e sustentabilidade para a região e trabalhamos para que o mundo visualize a produção com bons olhos”, afirmou.

O Codenorte formou uma comissão para elaborar projeto para que os produtos industrializados em Sinop obtenham uma certificação provando que são produzidos sustentavelmente. “Grande parte do que é produzido em Sinop já tem seu processo baseado na sustentabilidade ambiental. O objetivo é criar uma cartilha e orientar aos demais industriais de que forma a alcançar o patamar da sustentabilidade”, explicou Adelita Dias, superintendente do Sindusmad e membro da comissão que está elaborando o projeto.

O presidente entregou a Serys uma cópia do documentário “Floresta em Pé: Com Manejo é Possível”, produzido pelo Sindusmad e financiado Fundo de Apoio à Madeira (Famad-MT) que detalha e desmistifica o processo de manejo florestal sustentável, praticado em Mato Grosso.

Serys fez um retrospecto da história do Brasil na questão ambiental, explicou como funcionará o Rio+20 e reafirmou o compromisso de auxiliar na mudança de visão que o mundo tem sobre o Estado. “Me disponho a passar para o mundo a real situação do Brasil e do nosso Estado, pois essa região é de extrema importância para a produção mundial”, concluiu.

 

 

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