
Ainda segundo as escolas, o índice de aumento está no patamar semelhante ao estabelecido no final do ano passado, que ficou entre 10% e 12% e segue o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A diretora do Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Sinop, Camila Mendes, explicou que as escolas particulares devem comunicar os pais, com antecedência, sobre o reajuste. “A legislação não específica uma porcentagem única para todas. O que as unidades devem fazer é comprovar o motivo do reajustes. Os diretores devem expor, em um mural ou em algum local de fácil acesso, uma lista dos investimentos que foram feitos. É importante que as instituições comuniquem o reajuste com antecedência”, orientou.


