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Sinop, Juína, Juara e Alta Floresta lideram venda de madeiras

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O município de Sinop lidera a venda de madeiras no estado de Mato Grosso nos últimos três anos, com 15,5 % do total negociado. Os dados constam no relatório de índice da participação municipal de comércio de produtos de origem florestal, que é controlado através da emissão da Guia Florestal – GF3. O balanço é feito pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) levando em consideração a participação de cada município no volume de vendas para exportação, para outros estados da União e nas vendas dentro da própria cidade.

Só Notícias apurou que, desde fevereiro de 2006 até esta semana, foram R$ 4,6 bilhões comercializados em madeira via GF3, no período, em todo Mato Grosso. Destes, R$ 720 milhões, de Sinop, que vendeu para outros estados R$ 394,1 milhões (54,68%); exportou R$ 243,4 mi (33,78%) e comercializou dentro do município, R$ 83,1 mi (11,53%).

O ranking de volume financeiro de vendas aponta que o segundo colocado foi Aripuanã com 9% do bolo, vendendo R$ 418,3 milhões. O terceiro é Juína com R$ 353,2 milhões (7,6%). Em seguida aparecem Colniza com R$ 309,5 mi (6,7%), Juara R$ 224,7 mi (4,8%), Alta Floresta R$ 217,7 mi (4,7%), Marcelândia R$ 190,1 mi (4,1%), Cláudia R$ 171,6 mi (3,7%), Feliz Natal R$ 165,1 mi (3,6%) e Cotriguaçú R$ 135,9 mi (2,9%). Os outros 131 municípios somam, juntos, 37,3 % da fatia.

A Sema também faz o relatório por espécie de madeira comercializada via GF3. A classificação indica o volume em metro cúbico, o valor comercializado e o preço médio obtido, incluindo madeira serrada, aplainada 2 e 4 faces, beneficiada, laminada torneada, laminada faqueada, sobras e aparas, aproveitamentos, bloco e toras de madeira nativa. A que aparece no topo da lista é o Cedrinho, carro-chefe dos negócios no ramo com 12,4%. O preço médio da espécie, no período, em seu estado serrado e bruto, apontado pelo balanço da Sema, é de R$ 344 por metro cúbico.

O segundo lugar no ranking é o Ipê, com 9,8% e preço médio de R$ 989, seguido do Jatobá 8,4% de participação no mercado com valor médio de R$ 627, Itaúba 5,9% com médio de R$ 464 por metro, Garapeira 5,2%, Cambará 4,7%, Amescla 3,8%, Angelim Pedra 3,5% e Cumaru 3,1%. As outras espécies, juntas, somam 38%.

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